Um Babyboom ePortuguês? [Edição PT]
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S.Ribeiro
Boa tarde! Este artigo tem como objectivo tecer alguns comentários sobre a possibilidade de criar um babyboom em ePortugal, estratégias para o conseguir, assim como custos financeiros a ele ligados:
Não sei se se lembram mas, antes desta transição turbulenta para a V2, deparámos-nos com um artigo muito bem elaborado, intitulado “O estado da Nação do ponto de vista de um traidor”, da autoria de Gonzo23. Nele, o autor utilizou uma frase particularmente interessante que eu passo a citar: “Eu proponho abanar este país e torna-lo numa super potência pelo único meio possível. A guerra como catalisador ao ódio/patriotismo que atrairá mais portugueses para este mundo virtual”
Ora, neste momento o governo ePortuguês (assim como todos os eGovernos no eRepublik) estão a fazer um esforço monumental para adaptarem os seus países ao novo módulo económico/militar.
Mas e depois? Será que ePortugal irá finalmente ter o tão esperado babyboom que nos permitirá sair da estagnação? Mas como o provocar? Como o manter? Este artigo foi redigido após uma grande pesquisa com base em entrevistas a jogadores de países que aproveitaram babybooms para crescer, algumas opiniões mais pessoais, assim como uma vasta gama de pequenos comentários sobre este tema já feitos por outros jogadores mais experientes.
Provocar um babyboom: Usar as emoções dos Portugueses
Para provocar um babyboom, um grande método consiste em utilizar sentimentos nacionalistas de um povo e transporta-los para o jogo. Normalmente, cada país tem pelo menos um rival histórico (o caso de Portugal não poderia de deixar ser Espanha). Se conseguirmos estabelecer linhas claras e bem definidas, paralelas entre este jogo e a vida real (por muito incorrecto que seja fazer isto), teremos mais hipóteses de apelar ao coração das pessoas. Assim, e tendo em costa que este é um jogo social onde os jogadores estão divididos por países, devemos jogar com estes sentimentos nacionalistas. Portugal é um país oprimido pelos próprios portugueses que sofrem de uma grande falta de motivos para orgulho… A procura de motivos para orgulho pode lançar muita genta a este jogo.
E isto já foi feito tantas, mas tantas vezes… o caso da ePolónia por exemplo, que cresceu a partir de um ódio pelos Alemães (por motivos óbvios), ou mesmo o caso da eHungria e a eBulgaria, ocupadas pela eRoménia, ou a eSérvia, ocupada pela eCroácia. Todos estes países aproveitaram a presença inimiga de vizinhos muito mais poderosos do que eles para, através de campanhas organizadas, crescer de forma desmedida... e é aqui que os nossos amiguinhos espanhóis entram em jogo. Se os usarmos para atingir os nossos fins, conseguiremos deixar finalmente de ser um país de terceira linha.
No entanto, a propaganda que podemos apresentar tem obrigatoriamente que ser verdadeira. Quer dizer, não vamos lançar um artigo com o título de “Exército Português marcha sobre Madrid em jogo virtual”, quando sabemos que isso está longe de ser verdade. Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo e isto seria muito desmotivante para os novos jogadores.
Babies hate lying.
Um erro muito comum
A ideia que vem normalmente ligada aos babybooms é muito simples “Quando é que tenho que pagar para que isto passe como publicidade nos meios de comunicação social?” Provavelmente a resposta é “Muito”. A publicidade, apesar de muito eficiente, é bem cara nos dias que correm. Assim, os babybooms seriam feitos através de posts em forums de jogos e pequenas comunidades Portuguesas na Internet. No entanto, acho que estamos a ver as coisas por um ângulo errado…
Imaginemos que, em vez de fazermos publicidade paga, tentamos convencer jornalistas que aquilo que acontece nesta realidade virtual pode ser (pelas razões acima) “motivo de notícia”. Não será nada de muito difícil, se tivermos em conta o método de como apresentamos este tema. No mundo de hoje, infelizmente, aquilo que vende é o sensacionalismo. Se escrevermos textos bem redigidos que, acima de tudo, apelem aos sentimentos dos povo português, e os enviarmos a jornalistas, possivelmente alguns deles reconhecerão potencial para uma notícia.
Quando falo de jornalistas, não me refiro apenas a jornais. Falo também de rádios, revistas de jogos, blogs, sites e até mesmo canais de televisão! As possibilidades são ilimitadas! Imaginem por exemplo o seguinte: ePortugal é conquistado pelos eEspanhois e enviamos a uma grande quantidade de jornalistas, textos “fortes”, redigidos com o apoio de membros do nosso governo ePortuguês com títulos como “Portugal virtual ocupado por Espanha” ou mesmo “Centenas de Portugueses combatem pela sua pátria contra espanhóis em jogo virtual”. Notícias como estas apelam aos sentimentos das pessoas, imergindo-as neste emundo mesmo antes de lá entrarem. Temos que nos convencermos que não temos que vender este jogo e que não temos que pagar um único euro.
Como vêem, infelizmente, tudo o que é minimamente chocante, vende.
Não estamos a promover o eRepublik mas sim a convencer as pessoas de que o nosso epaís, ao contrário daquilo que elas vêem na vida real, pode ter sucesso caso elas trabalhem com ele. Se os meios de comunicação sociais começarem a alimentar os seus espectadores com notícias sobre este mundo, estas começarão a sair em jornais maiores, ou mesmo até no chamado “horário nobre”. A partir desse momento a comunidade continuará a crescer e a crescer, unindo-se ainda mais, e fazendo com que a estagnação acabe. Como vêem, é mais fácil promover ePortugal transformando-o numa notícia em vez de num anúncio publicitário. E acima de tudo… bem mais barato. Mas lembrem-se que, para convencermos os portugueses que ajudar ePortugal neste jogo vale a pena, teremos primeiro que convencer os jornalistas disso. A insistência e a qualidade dos textos redigidos seriam a chave para conseguir isso.
Apoio aos novos jogadores
Imaginemos que saiu uma notícia sobre este jogo no “Jornal da Noite” da SIC e uns milhares de jogadores se lançam a este jogo. Estaria o nosso país pronto para os receber?
Como sabemos, a primeira mensagem que o jogador receberá ao juntar-se a este jogo é enviada pelo governo, automaticamente. Esta mensagem, apesar de sucinta, deve explicar ao jogador o que fazer nos primeiros dias, antes de o conduzir a pessoas mais experientes (assim como tutoriais) que o possam ajudar.
Todos nos lembramos dos erros que cometemos nos primeiros dias de jogo.
Para isso existem os tutores… Eu por exemplo, mal cheguei, pedi ajuda a um. Recebi uma mensagem dele quase uma semana depois de começar a jogar. Isto foi algo que me causou confusão. Felizmente, obtive a ajuda de um jogador espectacular, Alexandre N Skromov, que me ensinou a dar os primeiros passos neste jogo, resolveu-me muitas dúvidas, e inclusive me doou comida. Outro jogador que me ajudou, doando comida, foi RicardoNeves. Estes dois actos, simples mas eficientes, ajudaram por me envolver na comunidade.
No entanto, sem algo que os envolva no jogo, os novos jogadores acabam por desistir. No meu caso, aquilo que me ajudou a ficar foram alguns artigos que lia na imprensa, a maioria redigida por um dos meus eÍdolos, o Barbinhas, que me despertaram o interesse em relação ao mundo virtual que rodeia ePortugal que, infelizmente, teima em não participar nele.
Por outro lado, tínhamos artigos que me davam a conhecer intrigas políticas e campanhas pessoais que apenas serviram para me desmotivar em relação à política em ePortugal. É necessário uma reflexão sobre o tipo de artigos que saem na nossa imprensa, a quantidade deles e, acima de tudo, a elaboração de artigos redigidos pelo estado, dirigidos aos jogadores mais jovens com direito a explicações breves mas importantes sobre o motor do jogo, assim como propaganda que os faça sentir úteis
No entanto, caso soframos uma ocupação espanhola, torna-se bem mais fácil para o governo manter os novos jogadores envolvidos neste jogo, através da árdua tarefa de libertar as nossas regiões assim como propaganda resultante das conquistas. Além disso, todos sabemos que Espanha nunca teve grande interesse pelo nosso território, a modos que esta tarefa não seria assim tão difícil.
Assim, tenho que sublinhar este pormenor: “Só se conseguirmos transportar os novos jogadores para a comunidade ePortuguesa neste jogo e imergi-los no contexto social do nosso país, através de, acima de tudo, interactividade entre eles e os novos jogadores… só assim, conseguiremos fazer com que eles se dêem ao trabalho de ficar”. Sem o apoio de toda a comunidade já existente, torna-se muito difícil manter um babyboom.
Tomar o primeiro passo
Apesar de ser muito bonito escrever artigos sobre este tema e apelar à união entre os jogadores, tenho consciência que sou apenas um entre dois mil ePortugueses e que pouco ou nada posso fazer para provocar este babyboom. Tal como já disse uma vez, esta iniciativa deve partir do estado e ser uma campanha a nível eNacional. Esperemos que, depois do país ultrapassar o novo módulo económico/militar, medidas concretas sejam tomadas na direcção do tão esperado babyboom Português.
Se acharem este artigo útil para o nosso ePaís, votem-no, comentem-no e espalhem-no através de shouts por favor. Muito obrigado por terem lido tudo =o
Comments
V
A citizen message ainda não foi mudada 😕
Please, vote and support 😉
A citizen message está um cocó...
olá.
infelizmente ePortugal não tem nem terá a estrutura económica, militar e social para albergar uma enchente de jogadores no jogo.
se ao invés de pensarmos "será possível fazer?" pensarmos "e depois?" qualquer miúdo chega à mesma conclusão.
e se não chegar basta lembrarmo-nos do fiasco do último baby boom e notar que não só não avançamos, como regredimos nestes 3 aspectos comparativamente ao mesmo período
E fazer um concurso aqui dentro do erepublik para a escrita de artigos de jornal para realizarmos um babyboom. Os melhores artigos ganhariam um prémio (1 gold? ) e poderiam ser usados como artigos para enviar à imprensa.
Podíamos aproveitar facebook, msn, hi5, enviar para jornais, revistas de jogos, publicar em todo o lado que achemos interessantes. Usávamos a wiki como local de etutoriais e afins. Precisávamos era de maior animação no país e menos guerras internas.
Em todo o caso, estou disposto a ajudar!!!
@Mike Ventura
Entendo o teu ponto de vista, mas, se ficarmos parados em vez de criarmos essas mesmas infra-estructuras, nada mudará...
Não tenho muita experiência neste jogo mas, penso que a lógica seria subir, em vez de ficarmos parados ou regredirmos... se a ultima tentativa de babyboom deu para o torto, está talvez na altura de descobrirmos o que é que correu mal, mudar isso, e tentar d novo..
Mas pronto, esta é apenas a minha lógica de noobie 😛
voted 🙂
S.Ribeiro,
por 1 que constrói há 2 que destroem.
por isso nunca terá nenhuma dessas 3 estruturas
Mike@ Absurdo o teu ponto de vista.
Nunca se está verdadeiramente preparado para um influxo anormal de jogadores.
A Hungria não estava.Com 500 habitantes, compreensivelmente sem exército capaz e uma economia residual para padrões da altura foi um alvo fácil para os romenos.Tudo mudou com o babyboom.Com mão-de-obra vasta o investimento estrangeiro não tardou a surgir (os brasileiros como o Bunaly regozijavam e exortavam ao investimento na Hungria).
Quanto aos padrões sociais e militares, são directamente potenciados pela actividade adjacente ao emprego o que aliado a uma guerra patriótica em curso contra um rival histórico acabou por se traduzir num legado de um ano como a principal superpotência no e-erepubik.
Quanto ao mini-babyboom português não foi um falhanço.A população total não tende a estabilizar, decai assim que se atinge o auge do babyboom.O que se pretende é que a população activa inicie o seu movimento de queda o mais na horizontal possível.
se serait bien un ePortugal fort qui détruirait l'eSpain aux cotés de l'eFrance 🙂
@Mike Ventura
S.Ribeiro,
por 1 que constrói há 2 que destroem.
--> Mike, é verdade o que dizes mas tu com a tua experiência e conhecimento do jogo, podes te juntar a este "movimento" e já será mais um a puxar para o mesmo lado.
E já temos um eFrancês também a gostar da ideia. É um começo. 😛
Se continuarmos à espera que haja condições para um baby-boom nunca teremos um e a nossa população tenderá para zero.
Deixem ePortugal encher, são os novos jogadores que criarão empresas, que se dedicarão à política de uma forma fresca e isenta de conflitos partidários, que pegarão nas FA e nos tornarão fortes a nível militar. Deixem vir milhares de novos jogadores, não queiram ser sempre vocês a controlar o país.
Btw, Votadíssimo!
"😉eixem vir milhares de novos jogadores, não queiram ser sempre vocês a controlar o país. "
Brigado pelo voto 😉 Mas não sei se é uma questão dos lideres actuais estarem agarrados ao poder...penso que é mais um caso de falta de puro conformismo, ou medo do fracasso, como o Mike Ventura referiu...
Mike, a hungria quando recebeu 3k novos jogadores era metade do actual portugal e só tinha uma regiao, vais dizer que eles tinham estrutura economica e militar?
aovelhanegra
voted 🙂
v...
"Mas não sei se é uma questão dos lideres actuais estarem agarrados ao poder...penso que é mais um caso de falta de puro conformismo, ou medo do fracasso, como o Mike Ventura referiu..."
O problema é o conformismo de alguns misturado com a obsessão por poder de outros. Uns acham que não vale a pena, outros sentem-se bem no poleiro e a enriquecer em vez de partilharem conhecimentos e preparem outros para que lhes sucedam.
Claro que isto é um jogo e cada um joga como bem lhe apetece, desde que cumpra as regras obviamente. Mas se há pessoas tão preocupadas com a falta de preparação do país para receber um BB, então que faça algo. Por mim o BB acontecia já e agora, o país precisa de gente nova, muita gente que traga ideias, tempo livre e um novo fulgor à sociedade, política e economia portuguesa.
a economia de vocês está estável? O Brasil iniciou séries de babybooms, e depois os ultraliberais fizeram uma CACA tentando liberar uma economia despreparada.
Eu concordo com o artigo, os problemas resolvem-se conforme forem surgindo. Como já escrevi isto não passa de um jogo privativo de alguns. O medo é perder o carácter privado do jogo.
é óptimo olharem para toda a situação de uma maneira positiva.
Por favor, continuem.
Silver-Star usa o dinheiro que resta para lutar contra espanha.
Até lá, certo ou errado, mal ou bem, estrutura ou não-estrutura, é tudo suposições.
"Como já escrevi isto não passa de um jogo privativo de alguns. O medo é perder o carácter privado do jogo."
Exactamente.
Para n falar de movimentar novos jogadores a guerra ia dar vida aos velhos
Péssimo artigo. Vou fazer de conta que não li.
Faltam os tomates...
é mais fácil convencer os eGalegos a se unirem a nós por livre vontade!
Ainda sou mt novato nisto, mas pelo que me apercebi o truque está em fazer concentrar o pessoal todo em menos empresas, optimizando os lucros... eu q ainda agora iniciei e vejo uma série de empresas à venda, empresas com poucos empregados, em que poucos trabalham diariamente... mt poucos mesmo... se tudo estivesse concentrado seria bem mais fácil, menos desperdício de recursos... as empresas poderiam recrutar trabalhadores a outros países, principalmente qualificados caso n os tenhamos... já vi empresas q não escoam os seus produtos tb... por falta de vontade...
Se começarmos incentivarmos uma guerra com eEspanha tenho qse a certeza q eles levam a mal e quem sairá pior seremos nós, q somos poucos.
Lido. Pensado. Votado.
S.Ribeiro tens o meu apoio. Acredito sinceramente que o teu plano iria funcionar na perfeição, uma guerra/ocupação espanhola seria o catalista para o babyboom esperado. Já estava a imaginar com um sorriso um artigo de jornal dedicado à nossa luta e talvez algumas referências em alguns programas.
E deixo-vos com um pensamento, que mesmo se o babyboom nunca se realizasse e ficassemos sob a opressão dos espanhóis, ao menos ePortugal seria um sítio mais interessante para visitar todos os dias, que agora tá é igual ao portugal real... uma valente seca. Oprimidos, mas unidos.
@rapaz_avr
Eu também sou novo nisto, mas levam a mal? Achas mesmo? Aqui não há baixas nem horrores de guerra, simplesmente eles iriam ver a sua economia estimulada e tinham algo pra falar sem ser discórdias internas (tipo nós). De facto acho que só nos agradeciam.
Voted.
Aqui há tempos alguém teve a brilhante ideia de votar no Erepublik como jogo mais jogado no site do Insert Coin, para que o jogo tivesse uma reportagem no programa, aos Domingos de Manha. Basicamente, publicidade televisiva gratuita. Não sei em que é que isso deu, mas costumo ver o programa e não me lembro de ouvir falar em Erepublik, portanto suponho que não tenha dado em nada.
Portanto, se numa coisa tão simples como escrever o nome do jogo num site, ninguém se preocupou, porque é que alguém se ia preocupar em fazer mais alguma coisa?
ePortugal é formado por ePortugueses, que são Portugueses na rl. Portanto, sendo virtual ou não, é natural que a cultura portuguesa se reflicta num ePortugal virtual. Logo, nunca vai haver babyboom, nem nunca vamos ser uma superpotência. Podemos fundar grupos, pode haver espasmos de nacionalismo e raça no jogo, motivados por pequenas minorias, mas nunca vai dar em nada.
Não digo que não vale a pena tentar. Claro que vale. Vale sempre a pena quando a alma não é pequena, e quem se esforça por estas coisas, nunca se arrepende de o fazer, e sabe que cumpriu a sua parte. Mas para os que têm expectativas de dar uma reviravolta no país e torna-lo num dos melhores do eMundo, podem tirar os cavalinhos da chuva. Mais depressa faziam um Babyboom de espanhois em ePortugal, do que de portugueses.
Pois, é normal quem em Portugal só haja 4 ou 5 ou 20 jogadores que se destacam, a maior parte dos outros que com certeza têm algo de novo a dar mas nunca tiveram talvez a motivação necessária para mostrarem as suas ideias e ajudar o nosso país.
E eu até me incluo no lote de jogadores que nada fizeram até agora porque para puder trabalhar, ler a imprensa e lutar em batalhas, preferi ir para outro país onde fazia isto tudo a ganhar muito mais.
E todos esses jogadores que mencionas-te que não alcançaram os seus objectivos, devem ser louvados e se possível pedir que se juntem novamente à luta para a mudança porque possivelmente uma das coisas que falharam foi o timing em que tentaram fazer algo.
Nós agora estamos a começar uma nova versão do jogo onde muitos partem em pé de igualdade e termos de conhecimentos de como agir e de como vai funcionar a economia/política/guerras. Este na minha opinião é o momento certo para as mudanças mas se acontecer o que falas acerca da mentalidade dos portugueses e nada for feito então ai sim, será mesmo impossível fazer algo.
Mas indo buscar o exemplo de um outro jogo onde estão muitos jogadores que jogam eRepublik, e apenas me guiando no que tenho lido, parece que por lá conseguiram ir mais além do que foi feito aqui.
LOL, então é isso. Estão todos ocupados a jogar o outro jogo. Este é só a amante. xD
Votado e subscrito!
Lol se calhar é mesmo isso 😛 Eu ainda lá fui espreitar mas começar tudo de novo o que tinham feito aqui é que não eheh
Se as coisas resultarem por aqui, muito bem, senão logo se vê um dia.
Estou espantado com a quantidade de comentários escritos por eCidadãos menos expressivos na área política. E ao mesmo tempo, contente, por saber que ao menos conseguimos renovar a geração.
Isso tem uma explicação simples: Férias de verão.
Qual renovar a geração? Já tenho eIdade para ser eAvô. Era preciso era que houvesse eAcasalamentos. Isso é que ePortugal andava sempre cheio de hapiness xD
pesgores, é a Revolta dos Resignados!!! lool
Mas já é um começo, um pequeno babyboom dos ePortugueses 2clickers. ;P
"E a nossa cultura, atrevo-me a dizer, quase não nos permite fazer melhor. Mesmo que saibamos qual é a solução, não há vontade\determinação\confiança\patriotis mo para a por em prática. "
Talvez tenhas razão... mas lá por não haver muita vontade nacional, não vejo porque é que aqueles que têm vontade devam desistir... mesmo que não dê em nada... tipo, a lógica diria que o único caminho para o nosso país é "subir"... não ficarmos iguais...
Isso foi o que eu disse.
"Conclusão: É preciso, repito, é preciso que haja gente a lutar por levar o país para a frente. São poucos e sem recursos, nós sabemos. Mas estão lá e mantêm a chama acesa. No entanto, a chama nunca vai passar a incêndio, por muito que se esforcem, e é preciso ter isto em mente."
É uma espécie de contágio social. Até há "muita" gente com vontade de fazer alguma coisa em condições, mas acabam por ir adormecendo, por força da incapacidade que têm para o fazer. E é quando aparece alguém, novo ou não, que tráz vontades e ideias, que estes revolucionários adormecidos acordam, e a eles se juntam outros que só agora descobrem que são revolucionários, e assim se cria um grupo de gente que acaba num movimento.
Obviamente revolução aqui não está no sentido denotativo. Não é preciso fazer uma revolução para melhorar o estado do país.
69 votos= 69 pessoas que te podem ajudar
força nisso
LOL aí é que está a falácia que dá origem ao problema. As 69 pessoas perceberam que isto é importante, mas resolveram ficar à espera que as outras 68 o tornassem possível.
Tens razão Artic.
Mas sem apoio do estado, não há muito que se possa fazer.. Tal como já disse, isto tem que ser uma campanha nível nacional... e eu nao sou absolutamente ninguém para começar tal campanha...
no ultimo babyboom não tinham o SeT nem a UP agora temos mas continuamos com uns senhores que acham que seriamos conquistados e ficaríamos sem pais e que se esquecem que isto é um jogo, e que negociações são a base deste jogo que tal negociar uma guerra com espanha?talvez ficasse mais baratoo que wargames
xAndr2 x2 😁
Votado.
A uns tempos atrás falou-se na possibilidade de voltar a sair mais um artigo na sapo e outro na Bgamer, contudo ficaram todos pendentes da V2.
S.Ribeiro como sempre tens Criado grandes e bons artigos de qualidade, tens o meu apoio.
Agora uma voz critica: É mais facil sair do pais com o pretexto de se ir ganhar mais la fora e de não haver lutas do que tentar ficar cá e lutar contra a estagnação/regressão que ficou o nosso pais. Somos alguns os que cá ficamos e tentamos evoluir ePortugal.
Isto tem de mudar o quanto antes e no que depender de mim, farei os possiveis para proporcionar essa mudança, tenho tido pouco tempo mas isto vai mudar...
"Mas sem apoio do estado, não há muito que se possa fazer.. Tal como já disse, isto tem que ser uma campanha nível nacional... e eu nao sou absolutamente ninguém para começar tal campanha..."
Não és ninguém porquê? Só porque estás a nível 21? És um português, és tanto como qualquer outro. Qualquer pessoa pode começar algo grande, desde que tenha apoio. Como viste aqui, podemos ser poucos ainda mas já há um apoio notório. Estou disponível para te ajudar num BB, seja pequeno ou grande. Sou a favor de tudo o que dê um abanão ao país, isto é um jogo e devemos torná-lo divertido, não uma imagem fiel da RL e do nosso triste Portugal actual.
"Sou a favor de tudo o que dê um abanão ao país"
Só é preciso gold para começar a libertação de uma zona, e se conseguires no fim ainda ganhas uma medalha. Se quiseres até te faço uma doação XD
Brincadeira à parte, sinceramente nem sei se um babyboom é o que ePortugal precisa. Na beta, no tempo d'O Plano acho que foi quando estivemos mais perto de ser uma superpotencia, tínhamos uma estrutura bem organizada e todas as condições para, com tempo, chegar ao topo do rank. Mas depois veio a V1, acabou-se a impressão massiva do PTE e as coisas mudaram. Entretanto não sei que voltas isto deu. Anyway, bottom line is: Já foi provado que não é preciso ter uma ePopulação grande, é preciso é que a ePopulação que temos faça o que tem de fazer, e bem. Se todos, mesmo todos, os ePortugueses dessem realmente (sem tretas nem desculpas nem segundas intenções) tudo por fazer de ePortugal um ePaís melhor, estávamos no top 5. Portanto em vez de se preocuparem em chamar mais gente para ir lá para fora lutar e ganhar dinheiro, preocupem-se em concentrar no mesmo objectivo, toda a gente que já cá anda.
Penso que era bom para esta discussão que fosse combinado um local onde fosse possível continuar esta iniciativa do S.Ribeiro, ou no chat nacional ou um tópico no fórum português(talvez mais aconselhável) para que isto não morra por aqui, pois quando o artigo sair do top, muita gente vai esquecer este assunto.
E o estado, um artigo com praticamente 80 votos sobre este assunto não merecia pelo menos um comentário do presidente actual ou algum membro do governo com uma posição mais oficial?