Tempo de decisão para a PANAM

Day 1,140, 15:26 • Published in Brazil Brazil • by Lucodonosor


A Aliança Panamericana, antes mesmo de ser devidamente concretizada, já vive momentos de tensão diplomática. Não com outras alianças, mas dentro dela própria e de seus aspirantes. Encabeçada por brasileiros e americanos, a PANAM terá seus rumos traçados e suas relações feitas em meio de muito turbulência.






A origem dos problemas



Está claro que os contrapontos vividos pela aliança são decorrentes do histórico de rivalidade entre os países. Por a PANAM ser encabeçada por nações que já foram de alianças opostas, suas relações diplomáticas mundo afora são bem distintas, e várias guerras já aconteceram entre elas. A população de países rivais sempre guardam rancor, não importa há quanto tempo a última batalha foi travada. É o caso de eAustrália e eIndonésia, caso que mais gera esses problemas na PANAM (veja abaixo).



Caso Austrália-Indonésia



A eAustrália foi um dos países convidados a se juntarem a PANAM, pois tem uma estreita relação com os americanos, e está perto de sair de EDEN, por receber pouco apoio (como sempre). Porém, o governo brasileiro vetou a entrada australiana, por esta estar em batalha com os indonésios. De acordo com este artigo, escrito por uma australiano, os eEUA estariam, de acordo com o título, "esfaqueando" os australianos. Veja um trecho:

"O eBrasil usou seu poder de veto para negar a parceria com a eAustrália. Naturalmente, nós pedimos aos eEUA para colocar um pouco de pressão no eBrasil.
Infelizmente, não funcionou...e pior... eBrasil está apoiando a eINDONÉSIA para ser parte da PANAM"

Na mídia americana, o único artigo que vi comentando este ato até o momento é esse, no qual o autor diz que tal australiano não está fazendo nada mais do que "comprar" votos com o nacionalismo, já que é candidato à presidência. Ainda diz que é uma mania culpar os americanos para conseguir fama internacional.
Voltando à citação do jornal australiano, podemos ver que ele falou sobre a eIndonésia.



Segundo ele, o governo brasileiro estaria apoiando a entrada indonésia. Desta forma, seria mais fácil convencer também os argentinos a aceitarem o convite antes feito, já que toda a BIA estaria na PANAM. Tal sugestão pareceria difícil de aceitar, já que os indonésios têm um longo histórico de batalhas com os americanos, quando esses últimos controlavam vários territórios na Ásia. Entretanto, consta no artigo que os eEUA estariam abertos a tais negociações, e ainda teriam exigido que os australianos negociassem um Tratado de Paz com a eIndonésia, país com o qual travam batalhas há muito tempo, tanto que já foram conquistados uma vez. Não se sabe ao certo se no acordo constaria a devolução total ou parcial dos territórios australianos, já que possuem algumas RAWs que não existem nos territórios indonésios, como Saltpepper e Aluminum. Também não se sabe como ficaria definida a relação EUA-Indonésia, que, como já disse antes, não é das melhores.



Outras alianças arruinariam os planos?



Com a queda da PHOENIX e com a EDEN indo pelo mesmo caminho, boatos sobre novas alianças começam a surgir. Uma delas, com propósitos semelhantes aos da PANAM em relação à América, só que transferidos para a Ásia, é a Impact Alliance. Com o objetivo de garantir a autonomia asiática, essa provável aliança de base nesse continente possui nada mais, nada menos que 18 nações. Entre elas, destacam-se eAustrália (Oceania), eIndonésia, eJapão, eRússia (Europa parcialmente), eChina e eTurquia (Europa). Tal aliança afeta diretamente os planos de formação da PANAM, já que conta com indonésios e australianos, cujo problema citei acima, japoneses, que foram chamados para a PANAM pela provável grande presença de americanos lá, e dos turcos, que eram apresentados como futuros membros. Pela grande presença de nações inimigas, como eAustrália e eIndonésia; eChina e eRússia, a Impact Alliance pode não ir para a frente (não pense que a PANAM está longe desse futuro).



Outra rumor é o da formação da High5, super-aliança europeia formada primeiramente por eHungria, ePolônia, eSérvia e eTurquia (de novo). Ainda teriam recebido convite eCroácia e eMacedônia. A exemplo da Impact Alliance, a High5 é formada por países inimigos, como eSérvia e eCroácia, mas também por aliados como eHungria e ePolônia, que na RL são grandes amigos, o que não tinha se mostrado ingame até pouco tempo.
A interferência desta aliança sobre a PANAM seria mais em termos de combate. Com a iminente queda da EDEN, PANAM e High5 seriam os novos "dois lados da moeda". Porém, nos primeiros momentos, os ataques, se ocorrerem, devem ser focados nos eEUA. A ajuda brasileira, assim como a sérvia e a turca, ficariam fragilizadas pela relação entre esses países.
Porém, tudo não passa, ainda, de boatos.











Lucodonosor,
redator-chefe da Folha eBrasileira