Planos americanos

Day 1,154, 14:40 Published in Brazil Brazil by Lucodonosor




Os americanos têm traçado rotas nos últimos dias que indicam planos ousados. A guerra contra o eIrã parecia ser o objetivo principal da invasão ao ePaquistão. Mas, de acordo com este artigo escrito pelo presidente dos eEUA, o conflito com os iranianos é apenas mais uma etapa:

"Invadir o Irã não seria divertido. Este não é o plano, é o primeiro passo."

O objetivo principal dessa empreitada continua sendo um mistério, mas especulações já surgiram. Uma delas, que, se se tornar verdade, causará a primeira guerra da nova bipolaridade mundial (PANAM-High5/NWO), é uma possível invasão à eHungria.



Guerra do Iraque Irã: primeiros passos complicados


Batalha por Balochistan

Após passar pelo ePaquistão por meio de swaps (troca de territórios), o presidente americano declarou, também no artigo aqui antes citado, que o próximo objetivo seria o eIrã. Porém, por algum motivo, ele não fez a proposta de Inimigo Natural, o que deu tempo para o governo iraniano declarar os eEUA como tal. Assim, na primeira batalha EUA-Irã, a iniciativa foi toda iraniana.
Isso só fará atrasar os objetivos americanos, quer eles percam ou ganhem essa batalha (e até agora, estão perdendo). De qualquer jeito, os eEUA continuarão no plano de atravessar o território iraniano. Eles começarão invadindo Sistan and Baluchistan e, considerando que tomem o caminho mais curto, atacariam, na ordem, South Khorasan, Semnam e Northwestern Iran.


Caminho das tropas americanas

Eles poderiam contar com a ajuda da eBulgária, que detém o território iraniano de Yazd, podendo abrir outras frentes que distrairiam o exército do eIrã. Ao completar a travessia, viria a próxima etapa.



Segunda etapa: Turquia



Ao finalmente chegar em Northwestern Iran, as tropas americanas seguiriam à eTurquia, mais precisamente para a região de Eastern Anatolia. Em outros tempos, o exército partiria dessa região em direção a oeste para atravessar o território turco e chegar à Europa. Entretanto, como anunciado pelos Admins/Plato, novas fronteiras serão adicionadas ao jogo dentro de mais dois/três dias. Uma delas é entre a região turca de Black Sea Coast of Turkey e a romena de Dobrogea. Isso tira a necessidade de travessia do território e permite que os americanos invadam apenas duas regiãos, já que Black Sea Coast of Turkey faz fronteira com Eastern Anatolia.



A grande questão sobre essa batalha, é se ela será feita por meio de acordos. De acordo com o presidente americano em seu mais recente artigo, a eTurquia é um dos países com os quais está havendo negociações sobre a entrada na PANAM. Não faria sentido colocar o diálogo com um país tão importante militarmente como é a eTurquia com uma guerra na qual ela nem é o alvo. Tudo dependerá, aparentemente, da resposta turca ao convite nos próximos dias.



Terceira e última etapa: Romênia



Ao conquistar as duas regiões turcas, os americanos partiriam para a eRomênia. Nessa etapa, as batalhas devem se dar por meio de acordos. As tropas desembarcariam em Dobrogea, como disse antes, e seguiriam, nessa ordem, para Muntenia, Transilvania e Crisana.



Aí sim, finalmente, os eEUA fariam fronteira com a eHungria. Começaria a primeira batalha entre High5/NWO e PANAM. Até que isso aconteça, as alianças já devem estar consolidadas ou muito perto disso, o que acarreta um guerra com força total em ambos os lados. Apesar das relações, acho que eSérvia e eBrasil devem lutar, já que não é uma guerra direta dos dois lados.



Objetivo alternativo: novos países

Outro objetivo mais simplório já apontado seria a conquista dos novos países que também estão chegando dentro de dois/três dias. Mais precisamente, seria na eArábia Saudita.


Tropas se dirigindo para onde ficará a eArábia

Nesse caso, o caminho seria mais fácil a rápido. Começariam, de novo, por Sistan and Baluchistan, e seguiriam para Hormozgan. Essa região já pode fazer fronteira com os árabes, mas, se essa expectativa não for confirmada, as tropas partiriam para Southwestern Iran, território com mais chance de ter uma fronteira. Há também chance de invadir os eEmirados Árabes Unidos (eUAE), que é um país menor e provavelmente terá apenas uma região.









Lucodonosor,
redator-chefe da Folha eBrasileira