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Continuaremos a medir a efervescência que a nova V2 trará. Como sugestão deste humilde Barão, a sugestão que a mídia fique focada em ensinar como manter a saúde 100%, e em quais armas investir inicialmente para fazer frente aos inimigos (helicópteros parecem a melhor opção inicial contra um provável exército de rifles baratos que todos testarão).

Uma força tarefa para comprar os tanques e helicópteros baratos do exterior e distribuir aos brasileiros pode fazer uma diferença fundamental para o nosso poder inicial. Provavelmente haverá muitos pequenos países com empresários dimensionando mal os preços e vendendo coisas boas a preço de banana. O Compra Nacional pode ser utilizado para este fim.

A remuneração agora é por hora. Significa que vale muito mais a pena contratar um jogador experiente, que trabalhará 12 horas em vez 8h mais 4h de estudo. A produtividade das empresas explodirá. Mas o excesso de produtos pode fazer diminuir o abismo entre o que era uma arma Q5 e outra Q1. Uma equipe de orientação aos investidores pode reduzir a quebradeira. E a mídia vai ser importante para informar o que comprar sem desperdiçar dinheiro (+20 attack? Ou +3 damage?).

Os impostos de importação também podem ser elevados às alturas para fazer o eBrasil aproveitar e lucrar com o desequilíbrio inicial de uma semana ou duas. Mas isto tem de ser corrigido logo para evitar que a economia patine novamente.

Adicionalmente, a preparação de um foco guerrilheiro, que entre ao mesmo tempo na batalha, e saia em conjunto. Sempre escolhendo os inimigos para atacar em bando. A sensação de que não se deve entrar em batalha perdida aumentará. Por isso um exército organizado é fundamental.

Se antes fazíamos dois cliques, e depois passávamos a atuar como vuvuzelas na mídia, a partir de agora a comunicação será ainda mais fundamental para vencer batalhas, com menos foco no IRC, e mais na mídia.

Acompanhem e assinem "O Barômetro". Continuaremos a medir a pressão da baderna popular.

Ass: O Barão.