Da Ibérica para a América

Day 1,160, 14:25 Published in Brazil Brazil by Lucodonosor


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Quem diria que o que parecia ser uma ofensiva fácil dos espanhois em cima dos portugueses, se revelaria uma verdadeira guerra com seis países já envolvidos diretamente em três continentes e outros tantos participando nos campos de batalha?



A ofensiva da eEspanha despertou uma antiga raiva de franceses e brasileiros, que viram, na ocupação espanhola nas batalhas em território português, a chance de atingir antigos objetivos muito antes requisitados contra esse inimigo de longa data. E agora que isso começou, não tem hora para terminar.



Eixo África: tudo rápido



As batalhas na África acabaram tão rápido quanto começaram. De repente, três RWs abriram-se no dia de começo das batalhas na Península Ibérica. Abertas com o objetivo de dividir o dano brasileiro entre tantas batalhas ocorridas nesse dia (veja mais para a frente), elas ocorreram justamente nas três regiões antes firmadas pelo, agora inválido, Acordo Brasil-SA, ou seja, Gauteng, North West Province e Mpumalanga. Por causa disso, muito se falou de que essas Guerras de Resistência seriam parte de um novo acordo, o que foi negado pelo presidente brasileiro. As três regiões acabaram sendo libertadas, e depois disso, esse eixo continua e continuará inativo, até a próxima tentativa de retomada brasileira ou de libertação africana.



Eixo Europa: a origem



Todos os conflitos agora ativos tiveram como causa a declaração de Inimigo Natural da eEspanha contra ePortugal. Os franceses aproveitaram, e também declararam os espanhois como inimigos naturais, gerando duas frentes nesse eixo.
As batalhas começaram com a tropas espanholas partindo de Guayana para Azores, enquanto as franceses invadiam Navarra. Depois disso, os espanhois seguiram para Norte e Algarve, e agora combatem em Alentejo. Enquanto isso, os franceses foram para Aragon, Catalonia e Castilla La Mancha, e agoram travam batalhas em Andalucia.
Nos últimos dias, o MD espanhol priorizou as batalhas na América (veja abaixo), e não os conflitos contra os portugueses ou a invasão francesa em seu território. Isso só veio a ser feito nas ordens de hoje. Isso mostra como os espanhois estariam preocupados com um confronto direto com os brasileiros, o que, na verdade, pode ocorrer.



Eixo América: promessas de grandes batalhas



No dia do começo das batalhas, para tentar dividir o dano espanhol, foram abertas quatro RWs em território venezuelanos: Guayana, Llanos, Zulian e Venezuelan Andean. A última e a primeira foram libertadas. Nas duas restantes, foram abertas outras RWs ao térimino das primeiras, mas também sem sucesso.
Com a volta da fronteira com a eVenezuela, o eBrasil a declarou como Inimigo Natural e conquistou Guayana (fazendo com que os espanhois não tenham mais fronteira com o NoB na América) e North Eastern Venezuela. Porém, para bloquear o avanço brasileiro, a eEspanha avançou suas tropas para Venezuelan Capital, única região para onde as tropas brasileiras poderiam seguir. Assim, fica a dúvida: Ocorrerão batalhas diretas entre brasileiros e espanhois?
Há chances. Nenhum dos dois pode declarar o outro como Inimigo Natural ainda, já que não se passaram sete dias desde suas últimas declarações. Entretanto, isso nunca foi motivo para evitar batalhas entre dois países. E isso poderia ser facilitado, já que agora temos MPP com a eRomênia, que tem considerado os espanhois como traidores, devido à recente assinatura de uma aliança com a eHungria. Mas também poderiam ocorrer outras RWs, a fim de dar passagem ao exército brasileiro. São muitas possibilidades alternativas, mas sempre há chance.








Lucodonosor,
redator-chefe da Folha eBrasileira