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Nosso continente estava passando por um período de paz interna (exceto pelo pequeno conflito entre mexicanos e venezuelanos). Porém, amanhã, guerras prometem deixar a América do Sul em polvorosa. Chilenos e colombianos iniciarão uma batalha que promete.



A guerra entre eChile e eColômbia já foi anunciada na imprensa brasileira pelo meu grande amigo (mentira) Nega D'Leite, neste artigo.
A situação é a seguinte: a eColômbia é dominada por PTOers turcos. Eles, então, assinaram um Tratado de Paz com os venezuelanos, e colocaram uma proposta no Congresso para que o eChile fosse o inimigo natural colombiano. Essa ferramenta foi recentemente adicionada pelos admins, e permite que os cidadãos de um certo país tenham 10% a mais de bônus em batalhas com o inimigo natural de sua pátria. Assim que esse tipo de lei é aprovado, uma guerra gratuita começa automaticamente. Mas por que eles fizeram isso? Não se sabe ao certo se esse grupo de PTOers têm ligação com o governo turco, mas é fato: a eTurquia não tem regiões originais produtoras de Oil, Iron e Fish, recursos que o eChile tem de sobra. Pense nas probabilidades...




Interesse húngaro



Essa guerra realmente gira em torno de PTOers. Lembram que, quando o governo brasileiro foi negociar o aluguel de regiões da eSA com o governo golpista húngaro de lá, uma das exigências feitas foi passagem para o eChile? Pois é.
Para essa guerra, os turcos fizeram duas MPP's: eMacedônia e, olha só que surpresa, eHungria.
Estamos convivendo o cotidiano da Guerra Africana. No início, pouco antes das batalhas começarem, havia apenas poucas suspeitas do grupo de PTOers ter ligação com o governo húngaro. Com o passar das batalhas, percebemos uma tentativa do governo de acobertar os golpistas. Acho que com essa MPP, não restam mais dúvidas (se é que ainda existiam).



eChile sozinho?


Alianças do eChile, hoje.

Chilenos e colombianos têm dois aliados em comum: eMacedônia e eFrança. Como a proposta de inimigo natural dos colombianos será aprovada primeiro, ocorrerá uma invasão a território chileno. Isso fará com que a eColômbia perca as MPP's com franceses e macedônios. O que não deve fazer muita diferença, já que a aliança Chile-França acabará no dia seguinte, sem confirmação de outra. Só resta ao eChile a eBulgária e a eVenezuela. Mas países europeus não costumam dar atenção a confrontos sul-americanos que não envolvam brasileiros e argentinos. E os venezuelanos acabaram de assinar um TP com a eColômbia. Os cidadãos ainda podem lutar, mas o governo venezuelano não deve colocar tais batalhas como prioridade.
Enquanto isso, eColômbia terá ajuda de turcos, húngaros e macedônios (devem assinar outra MPP depois). Eles ainda tem os sérvios, mas que estão ocupados na guerra contra os bósnios.




Intervenção brasileira



O eBrasil não costuma intervir em confrontos sul-americanos que não envolvam os hermanos. Mas acho que esse conflito é uma boa oportunidade para o governo fazer uma MPP com os chilenos. Primeiro, que eles podem ser considerados uma terceira potência em nosso continente. Segundo, o presidente Sulejmani tem, em suas propostas, a região de Northern Low Amazon. Produtora de Oil, único recurso ausente que não podemos buscar na eSA, essa região deveria ser negociada com os chilenos. E, com essa guerra, ela acabará sendo a primeira região atacada. Não estamos tão ocupados na Guerra Africana, podemos entrar em outra.
E além do mais, a eHungria está participando.














Lucodonosor,
redator-chefe da Folha eBrasileira