A neutralidade e suas consequências

Day 1,112, 12:23 Published in Brazil Brazil by Lucodonosor

Hoje, dia 1.112, é um dia histórico para o eBrasil. Oficialmente, estamos deixando a PHOENIX e virando um país "neutro". No eR, não existe neutralidade de fato, apenas uma indepêndencia da principais alianças de hoje (PHOENIX e EDEN). Isso fará com que o eBrasil foque melhor suas batalhas, mas não deixaremos de apoiar nossas nações amigas.



Essa saída já havia sido anunciada por alguns, depois dos acordos com espanhois e americanos, mesmo que tais anúncios tenham sido meio "apocalípticos", por assim dizer. Surgiram os rumores de ida pra EDEN, traição, decepção, ressurreição de Dercy, mas nada concreto. As assinaturas do Tratado de Paz com a eEspanha e da MPP com os eEUA não foram os motivos, mas espécies de "indicadores". O real motivo é o desejo brasileiro de querer ser potência, sem ter que obedecer à ordens de supostos aliados, que não te ajudam nas piores horas. Na nossa recente guerra com os espanhois e no nosso último conflito em solo africano, a PHX preferiu fechar os olhos, não priorizando tais batalhas. Não vou dizer que estar na PHX só nos trouxe coisas péssimas, mas estava começando a nos atrasar.
Em seu jornal, a aliança comentou sobre o caso:

"Eu sei que muitos brasileiros sentem que precisam deixar a aliança, mas tirando o motivo da eSA, eu não vejo o porquê.[..] Esperamos que, tanto quanto eEUA é um amigo para a EDEN, vocês sejam amigos para a PHX. Seria disapontante enfrentar nossos amigos no campo de batalha"

Veja este artigo aqui.


Guerra Africana



Hoje, iniciaremos os ataques à eSA, basta esperar o fim da votação dessa proposta no Congresso. Ontem, nas eleições presidenciais sul-africanas, outro húngaro foi escolhido. O grupo de PTOers húngaros está há tanto tempo no país, que ele já pode ser considerado uma colônia húngara. Depois de negociações por parte do governo brasileiro, e propostas absurdas por parte dos golpistas, o eBrasil optou pela invasão, sendo um dos objetivos tirar os PTOers do poder. Mesmo que ainda estivéssemos na PHX, não receberíamos muita ajuda, já que a ordem dada foi de suspender ataques desnecessários. O grande problema será nossa relação com a eHungria, que poderá ocupar o lugar da eEspanha como nosso inimigo nº 1. A eRomênia aproveitou, e vai declarar guerra aos húngaros, com o objetivo de devolver a eUcrânia ao mapa. Eles até tentaram conseguir nossa ajuda por meio de uma MPP, mas será reprovada por aqui.



Fortalecimento da BIA



A sub-aliança BIA (Brothers in Arms ou Brasil-Indonésia-Argentina) irá se fortalecer agora. Já chegaram aos congressos brasileiro e indonésio propostas de MPP, que serão aceitas sem problemas. Os três países já dominaram a eSA, e sua ajuda é praticamente certa na Guerra Africana. A eIndonésia, por exemplo, vem fortalecida pela recente conquista do território australiano.



A eArgentina também vem fortalecida pela guerra contra a eBolívia e conquista de quase todos os territórios.



Brasileiros e argentinos são as duas maiores potências sul-americanas, enquanto os indonésios são uma das maiores da eÁsia. Mais países podem acabar se juntando a nós em breve (os eEUA poderiam ser um deles, mas acho difícil por causa dos conflitos com a eIndonésia).


Futuro da PHOENIX



Com a saída do eBrasil, a PHX perde um grande contingente de ajuda, mas se enganam os mais ufanistas ao pensar que ela está perto do fim por causa disso. Não acho que o eBrasil poderia levar consigo outros países que não eArgentina e eIndonésia, e olhe lá! Mas não vamos tomá-los como inimigos, e nem vice-versa (espero). Inevitavelmente, nós continuaremos aliados da maioria dos países de lá, como eFrança, eUK, eSérvia, etc; mas estaremos abertos à diplomacia com países antes inimigos, mas que nunca tiveram confronto direto conosco. Isso fará com que uma re-entrada na PHX torne-se quase impossível.
Acho que o divisor de águas será a Guerra Africana. Com certeza haverá contra-ataque húngaro, mas a questão é se a PHX priorizará essas batalhas. Na lógica, ela não iria, já que a eSA representa uma vantagem mais individual húngara do que coletiva. Mas vai que ela resolve atrasar nossos planos de novo...



Lucodonosor,
redator-chefe da Folha eBrasileira