[ROLEPLAY] Manifesto Republicano

Day 1,143, 19:55 Published in Brazil Brazil by Toboco

Roleplay: Alguns gostam outros não. Aquele bla bla bla bla. Leia quem quer.

Se gostar........bem...Se for um Imperialista pode esculachar, será levado na séria brincadeira, se for um Republicano, sinta se em casa. Este velho ancião não é muito chegado a tecnologias. Então se alguém souber e quiser criar um canal no IRC, no MSN ou coisas do gênero fiquem a vontade. No mais bom jogo a todos.

O que será dito abaixo é mera brincadeira. Qualquer semelhança com a realidade do Erepublik pode ser fruto as dua imaginação fértil (ou não uauahuuah)

Boa Leitura e Bom Jogo



Em algum lugar do Brasil em um porão empoeirado – Eles estavam lá: treize kushrenada, JuliusEhNozes, Gislaine e Rex Megathunderansiosos pelo que estava por vir. Haviam recebido um bilhete amassado, cada um na porta de suas casas (barraco, Q3, e q4) com o seguinte dizer:

Nota do autor: Os Republicanos são mais sexys e bonitos porque também tem mulheres 


- Estejam no________________ às 16h do dia 1.143 do Novo Mundo. Precisamos unir os Republicanos. Assunto😮 Brasil corre sério perigo. Preciso de sua ajuda. Estarei a espera de vocês. Não se assustem com minha aparência. Apesar de idoso minha memória é como a de um garoto de 15 anos.









Para minha surpresa estavam os quatro lá. Pelo buraco da madeira roída por um rato eu via corpos nervosos. Olhares perdidos. Deviam estar pensando O que fazemos nós quatro, membros de partidos diferentes em uma sala pouco imunda, pouco iluminada em um local perdido no mapa brasileiro (seria o Acre)?. Eram só olhares. Nenhuma palavra. Talvez estivessem pensando. Eu mato esse ANP boca-aberta...eu mato esse ODIN...eu mato esse PIL.... De repente, barulhos vindos da única porta do local...ela se abre...a primeira imagem é um misto de poeira e fumaça. De dentro dela saio eu, um velho barrigudo com uma caixa de cerveja polar na mão.

Atônitos eles perguntam: Toboco, WTF?





Treize: Que história é essa de perigo?
Rex: Perigo só se for o ODIN!!
Julius: Nem na ANP eu não confio mais
Gislaine: Depois de velho, ficou caduco é?

Calma meus jovens, voltem aos seus lugares. Sentem e eu explicarei tudo com calma

Devagar, abro a caixa de Polar e ofereço a cada um dos distintos membros reunidos na minúscula sala – se é que aquilo podia se chamar de sala.
Era final de 2008 – começo - tudo está escrito. Tudo o que eu direi e partes que eu não sei vocês podem ler na Tribuna Essencial esse livro é o verdadeiro Código Da Vinci. Os Porcos-Imundos, os Assaltantes do Povo, os Imperialistas estão voltando não podemos deixar que os resquícios dessa pseudo Nova Ordem volte a jogar o Brasil na lama por interesses “nobres”

Uma batida na barriga, um leve arroto de cerveja, logo puxo do meu ombro um cigarro Continental (em maço), ofereço aos meus novos companheiros (só Rex aceita)...a conversa seria longa.

Eu lhes conto como os Imperialistas roubaram o Brasil, atacaram países indefesos em interesses próprios usando o nome de DIO que para alguns – e até para mim - é um dos Deuses do jogo.

A questão não é DIO, afinal aqui nesta sala uns acreditam e outros não. A questão nem é mais a briga política, afinal nessa mesa temos 3 partidos distintos – dou uma baforada, respiro fundo, dou outra puxada e, como um dragão feroz solto a fumaça pelos canos (nariz) - A questão agora é o futuro do Brasil digo em alto e bom tom.

Já vivi esse filme e sei do que esses malditos Imperialistas são capazes.




Nesse momento, conto meu relato do final de 2008, início de 2009. Munido da Tribuna Essencial vamos tentando desvendar os códigos.

Sou, talvez, o último Republicano remanescente daquela época – e uma lágrima sai de meu rosto enrugado - Eu, inclusive fui ludibriado e usurpado pelos Imperialistas. Fui ingênuo. Não vi a maldade e a porcandade deles

Nessa altura da conversa as lágrimas corriam soltas naquele pequeno porão. Não existia mais ali rivalidades políticas, não existia mais ali partidos, ideologias, não tínhamos mais húngaros ou espanhóis. O inimigo estava no nosso lado. Alguns até poderiam estar espionando.

Uma longa e dolorosa experiência há doutrinado ao povo, aos partidos e aos homens públicos em geral da nossa terra. A imprevidência, as contradições, os erros e as usurpações governamentais, influindo sobre os negócios interno e externos da nossa pátria, hão criado esta situação deplorável, em que as inteligências e os caracteres políticos parecem fatalmente obliterados por um funesto eclipse.
O perigo está indicado e é manifesto. Sente-se a ação do mal e todos apontam a origem dele. E quanto maior seja o empenho dos que buscam ocultar a causa na sobra de uma prerrogativa privilegiada e quase divina, tanto maior deve ser o nosso esforço para espancar essa sombra e fazer a luz sobre o mistério que nos rodeia.


E eles me olham, agora mais empolgados – REX talvez um pouco mais bêbado

Basta! É preciso uma nova Revolução! É necessário que o povo abra os olhos e veja quem são esses inglórios que querem, novamente, arrancar nossa força de trabalho, nosso suor e nossas lágrimas em prol de seus interesses mesquinhos! É preciso desmascarar todos eles – digo –

Nesse instante Rex, o mais exaltado deles grita:

Guilhotina aos Imperialistas!

E nós em uníssimo:

Guilhotina neles!!





TexMurphy, SpartaKratos e Gabriel Meflusar já sentiram o gosto da guilhotina





Dito isso sai um esboço, porém intenso rascunho de Manifesto Republicano

Você, trabalhador humilde. Você empresário. Tu que sempre defendeu o Brasil. Você que paga altos impostos para bancar a luxúria e os interesses desses porcos-imundos Imperialistas. De agora em diante, não estás mais sozinho. JUNTE-SE AOS REPUBLICANOS

Naquela época, enquanto colônia, nenhum receio salteava o ânimo dos Imperialistas por assim repartir o poder que delegava aos vassalos diletos ou preferidos. Longe disso, era esse o meio de manter, com a metrópole, a unidade severa do mando absoluto. As rivalidades e os conflitos que rebentavam entre os diferentes delegados do poder central, enfraquecendo-os e impedindo a solidariedade moral às idéias e a solidariedade administrativa quanto aos interesses e às forças disseminadas, eram outras tantas garantias de permanência e solidez para o princípio centralizador e despótico.
A criação da Facção Imperialista, com o regime da tutela severa, a instância superior e os instrumentos independentes que tendem a cercear ou anular as deliberações dos não-contentes; a dependência administrativa em que pretendem, os Imperialistas colocar os Estados, até para os atos mais triviais; o abuso do efetivo seqüestro dos saldos dos orçamentos para as despesas e para as obras peculiares; a restrição imposta ao desenvolvimento dos legítimos interesses das dos cidadãos pela uniformidade obrigada, que forma o tipo da nossa absurda administração centralizadora, tudo está demonstrando que posição precária ocupa o interesse propriamente nacional confrontado com o interesse Imperialista que é, de si mesmo, a origem e a força da centralização.

Tais condições, como a história o demonstra e o exemplo dos nossos dias está patenteando, são as mais próprias para, com a enervação interior, expor a pátria às eventualidades e aos perigos da usurpação e da conquista. O nosso estado é, em miniatura, o estado da Hungria. O desmantelamento daquele país que o mundo presenciou com assombro não tem outra causa explicativa.
Aspirams reformas complexas que abrangem todo o nosso mecanismo social. Negá-las absolutamente, fora uma obra ímpia, porque se provocaria a resistência. Aprazá-las indefinidamente, fora um artifício grosseiro e perigoso. Fortalecidos, pois, pelo nosso direito e pela nossa consciência, apresentamo-nos perante os nossos concidadãos, arvorando resolutamente a bandeira dos Republicanos.
Perante a Europa passamos por ser uma democracia monárquica que não inspira simpatia nem provoca adesão, são os mesmos Imperialistas de sempre tentando nos golpear. Perante a América passamos por ser uma democracia monarquizada, aonde o instinto e a força do povo não podem preponderar ante o arbítrio e a onipotência do soberano. Em tais condições pode o Brasil considerar-se um país isolado, não só no seio da América, mas no seio do mundo. O nosso esforço dirige-se a suprimir este estado de coisas, pondo-nos em contato fraternal com todos os povos, e em solidariedade democrática com o continente de que fazemos parte.

Morte aos Imperialistas
Viva a República!



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Só a opinião nacional cumpre acolher ou repudiar essa aspiração. Não reconhecendo nós outra soberania mais do que a soberania do povo, para ela apelamos. Nenhum outro tribunal pode julgar-nos: nenhuma outra autoridade pôde interpor-se entre ela e nós.
Como homens livres e essencialmente subordinados aos interesses da nossa pátria, não é nossa intenção convulsionar a sociedade em que vivemos. Nosso intuito é esclarecer.
Em um regime de compressão e de violência, conspirar seria o nosso direito. Mas no regime das ficções e da corrupção, em que vivemos, discutir é o nosso dever.
As armas da discussão, os instrumentos pacificas da liberdade, a revolução moral, os amplos meios do direito, postos ao serviço de uma convicção sincera, bastam, no nosso entender, para a Vitória da nossa causa, que é a causa do progresso e da grandeza da nossa pátria.
A bandeira da democracia, que abriga todos os direitos, não repele, por erros ou convicções passadas, as adesões sinceras que se lhe manifestem. A nossa obra é uma obra de patriotismo e não de exclusivismo, e aceitando a com participação de todo o concurso leal, repudiamos a solidariedade de todos os interesses ilegítimos.

De todos os ângulos do pais surgem as queixas, de todos os lados políticos surgem os protestos e as revelações estranhas que denunciam a existência de um vicio grave, o qual põe em risco a sorte da liberdade pela completa anulação do elemento democrático. Os malditos Imperialistas querem o poder a todo e qualquer custo
As condições da luta política hão variado completamente de certo tempo a esta parte. Já não são mais os partidos que pleiteiam, no terreno constitucional, as suas idéias e os seus sistemas. São todos os partidos que se sentem anulados, reduzidos a impotência e expostos ao desdém da opinião pela influencia permanente de um principio corruptor e hostil à liberdade e ao progresso de nossa pátria.
Os agentes reconhecidos pela lei fogem a censura pela alegação da força superior que os avassala. Em tais condições, e abandonando a questão dos nomes próprios, que é mesquinha ante a grandeza do mal que nos assoberba e ante a idéia que nos domina, apresentamos nós, responsabilizando diretamente à nossa forma de governo, ao nosso modo de administração, ao nosso sistema social e político.
Neste país onde só deveriam ter ação poderes delegados, responsáveis, acontece, por defeito do sistema, que só ha um poder ativo, omnimodo, onipotente, perpetuo, superior a lei e à opinião, e esse é justamente o poder sagrado, inviolável e irresponsável. É esse o poder que querem os Imperialistas
O privilegio, em todas as relações com a sociedade - tal é, em síntese, a fórmula social e política do nosso pais - privilegio de religião, privilegio de raça, privilegio de sabedoria, privilegio de posição, isto é, todas as distinções arbitrarias e odiosas que cream no seio da sociedade civil e política a monstruosa superioridade de um sobre todos ou a de alguns sobre muitos.
A esse desequilíbrio de forças, a essa pressão atrofiadora, deve o nosso pais a sua decadência moral, a sua desorganização administrativa e as perturbações econômicas, que ameaçam devorar o futuro depois de haverem arruinado o presente. Não caia nessa conversa nefasta dos Imperialistas. SEJA UM REPUBLICANO!! Junte-se a nós!


Não deixe que os Imperialistas te assustem no final[/img]