[Bitorino entrevista] Justino Figueiredo
General Destroyer
Camaradas
De vez em quando bate uma saudade de outros tempos da comunidade portuguesa. Horas passadas no IRC, em coordenações militares, em campanhas duras pela noite dentro para neutralizar ataques da Espanha ou da Polónia, contando com apoio de aliados poderosos, jogando com os fusos horários para ganhar esta ou aquela campanha.
Há jogadores que se tornaram eternos desses tempos e que muito deram pelo País.
Hoje decidimos ir ouvir um desses jogadores.
Justino Figueiredo, eNasceu a 07 de Dezembro de 2008. Ou seja, a conta faz nove anos dentro de um mês. Além das suas 89 medalhas de Trabalhador Esforçado (mesmo a dois clicks continua a pairar por aqui como uma alma penada) e oito de congressista conta com cinco de Presidente da República.
Quem se recorda desses tempos sabe que o Justino, a par do Lucifel, foi um dos grandes responsáveis pela entrada mais duradoura de Portugal na América do Sul, ocupando a Venezuela durante largos meses e sem qualquer tipo de NAP assinado.
Hoje decidimos arriscar uma ida à sua caverna e ouvir o que este old old fag tem para dizer.
😎: Foste CP cinco vezes, num período em que a comunidade portuguesa era bem mais numerosa e tinha muito mais jogadores activos. Apesar de agora tu próprio não seres um jogador tão activo, como olhas actualmente para a comunidade portuguesa?
Justino Figueiredo (JF): A minha visão do jogo já não é a que era, mas a sempre verdadeira frase "quanto mais as coisas mudam, mais elas permanecem as mesmas" aplica-se na perfeição. O filme já foi repetido, as cenas já foram vistas, vamos no enésimo remake com outras personagens.
VdB: Mesmo com as mudanças todas que aconteceram no jogo? Nesse tempo não havia guerras aéreas, Ditaduras, etc.
JF: Guerras aéreas não tinhamos, mas há mais formas de ditadura do que apenas uma mecanica do jogo. Aliás, creio que só reforça o que eu disse.
VdB: Como assim?
JF: Muita gente com boas ideias era mandada abaixo na praça pública, novos jogadores eram transformados em cavalo de combate (sujo) por parte de outros jogadores. Em suma, as ideias próprias tinham de ser mantidas na cabeça e as línguas mordidas. Isto se os "ditadores" não o aprovassem, claro. O (des)conhecimento que era transmitido era apenas aquele que interessava transmitir e qualquer novato era quase forçado a escolher um lado. Muitas vezes o lado do desconhecimento ganhava.
VdB: O Pedrito tem referido muitas vezes que quem não é do establishment é de alguma forma afastado e ostracizado. Concordas com esta ideia?
JF: O Pedrito sabe que apenas um Sith lida com absolutos.
VdB: Queres desenvolver?
JF: Tem de haver espaço para tudo, desde críticas a novas ideias. Se isto não acontecer e se ele tiver razão (não se esqueçam do que disse sobre a minha visão do jogo), as coisas têm de mudar. Somos todos filhos do mesmo país, irmãos para o melhor e para o pior. Temos de nos comportar como tal. Para que o mal triunfe, basta que os bons homens nada façam. Se essa visão absolutista do Pedrito estiver certa, então está tudo errado.
VdB: Quando ingressei no jogo havia uma espécie de Lado Negro e Lado Branco, sendo que um procurava excluir o outro. De algum modo, é também isso que o Pedrito diz existir agora, embora em moldes um pouco diferentes. Do que vais vendo, mesmo a dois clicks, achas que isso é mesmo assim ou, actualmente, há mais oportunidades para ouvir e integrar os novatos?
JF: Não consigo responder a essa pergunta com a exactidão que merece, porque não tenho lido muitos artigos. Existirão sempre lados, mas os mesmos devem saber co-existir e encontrar uma harmonia. Qualquer forma de extremismo é péssima. Os novatos devem ser ouvidos, ensinados e alimentados intelectualmente para que um dia possam eles ouvir, ensinar e alimentar intelectualmente. Este ciclo nunca pode parar, ou daremos por nós num país morto e estéril de ideias.
VdB: É inevitável perguntar... Que memórias guardas dos tempos em que foste CP?
JF: Os momentos de glória, os momentos em que tudo parecia perdido. Os dias e noite de diversão com as pessoas que me eram próximas, as "guerras" e discussões que nunca deviam ter acontecido. As inovações e os Ministérios criados (ainda há por aí algum solidário?), as críticas justas que recebia por comunicar pouco (haja Bitorinos, mamocas e outros, para me ajudar e ensinar). As tareias que demos e que levamos no campo de batalha. A vez em que estendemos a toalha vermelha no território Espanhol. A coordenação no IRC feita ao 0,01% (muitos nunca conheceram nem conhecerão o que era um !call) e os festejos após as lições militares que dávamos. Há muita coisa para lembrar, mas que não cabe aqui. Acima de tudo, as amizades que fiz. Longe ou perto, estarão para sempre no meu coração.
VdB: Grandes jogadores que guardas desses tempos? E grandes amigos?
JF: Vou ser, certamente, injusto e, por isso, peço desde já que perdoem a minha memória.
N _V, LucifelL, Passos Coelho, ViolentReaction, deathrider, MartaLi, Bitorino, Malagueta, teXou, CaioMario, S. Ribeiro (nunca mais apareceu?), Diogo Filipe Pires, csc11, JoseDurão, Arthk, NunoBaton, JustRunpt, Moraldogma, Valongus, Portvcalem, Leal9001, jotapelx, elvimonte, gu480, melga (e as suas BUFA), os "trolls", Toboco, Anfer, Mithras, IDEIAS (a primeira e única PM que me fez adormecer em frente ao PC foi dele), o trio feminino (mminii, Catzii.22, Anadrii), Latino29, a "quarentona" da MarySi, TugAvenger, toda a LUP... Todos os amigos que fiz noutros países.
Ainda falta muita gente mas, após estes anos todos, esta memória...
VdB: O que falta hoje à comunidade portuguesa que havia antigamente e o que temos hoje que antes não tínhamos?
JF: O que falta? Tomates, pila na mão, murros na mesa. União, irmandade, objectivos em comum (o bem do País). O #pt, o #dist, o #fa.pt, (isto não são hashtags, seus maricas) o Wharrgarbl. Mais diversão, mais comunidade. Velhos jogadores a voltarem.
O que temos? Todas as novas mais valias na forma de novos jogadores.
VdB: O que te faria voltar a ser um jogador mais activo neste momento?
JF: Ter a vontade de o ser.
Tempo.
O jogo precisa de melhorias, a comunidade precisa de beber mais hidromel e de andar menos vezes a atirar fezes uns aos outros.
VdB: Que conselhos deixas aos mais novos, aos governos e ao congresso?
JF: "May God grant us the Wisdom to discover right, the Will to choose it, and the Strength to make it endure."
O que serve para uns, serve para todos:
Há sempre algo a aprender com alguém. Há que reconhecer os erros e saber o que fazer para os mudar. Há que entender que uma cruzada solitária leva apenas à solidão. Unam-se, juntem-se, falem e entendam-se. Sejam generosos sem esperar nada em troca. Nós sempre fomos mais do que isto, mais do que um grupo de idiotas à cabeçada e a discutir as migalhas de um pão já seco. Impõe-se a questão: Estão preparados para ser tudo o que podem ser? Para serem melhores a cada dia que passa? Para encontrarem um objectivo em comum e lutar por ele? Para se sacrificarem pelos outros e para fazer com o que o sacrifício dos outros valha a pena? Para fazer com que o preço que todos pagamos valha a pena?
Lembrem-se que são Portugueses e façam estremecer as paredes deste "novo mundo", façam os nossos einimigos tremer de medo ao verem todos e cada um de nós nas batalhas, façam-nos aprender que quando vai um de nós, vamos todos nós, porque Portugal somos todos nós.
Que as armas e a alma de cada um de nós, sejam a de todos nós.
VdB: Algum conselho mais que queiras deixar à comunidade portuguesa?
JF: Divirtam-se. O resto já está tudo dito ali em cima.
Espero que tenham gostado!
Um abraço a todos,
Bitorino
#### Bitorino Entrevista ####
Justino Figueiredo
erepublik.com/pt/article/2655663/1/20
Comments
Votado!
Grande Justino, um dos maiores ePortugueses de çempre (talvez o maior, top 3 pelo menos)
Efectivamente os !call no #fa.pt tinham muita mais piada, já nem me lembrava!!
Quanto ao ser ativo de novo eu também andei uns tempos a dormir e voltei a ser ativo, nunca se sabe quando volta a vontade o truque é manter os 2 clicks quando não há vontade.
Abracing grande Justino
E 5pte pro Bitorino, hoje tou mãos largas e esta entrevista merece patrocinio
Nunca se sabe...
Gostei de ler, tenho pena de não me ter interessado no jogo na altura que me registei.
Eu votei neste artigo!
Quando comecei a jogar já o Justino jogava á alguns anos este grande jogador foi 1 dos jogadores que me ajudou bastante a nível económico mesmo da primeira vez que me ajudou pouco sabia se retribua a ajuda mas correu o risco e por isso agradeço lhe imensoot ter confiado e por essa razão ainda aqui ando, nessa altura lembro me que ele foi o cp de Portugal 5meses seguidos e algum tempo depois de começar a jogar andávamos ás turras com os tarçaros não passei muitas horas no IRC mas sim online e nessa altura existia adrenalina e aquele feeling de perder ou ganhar em que um erro de coordenação era fatal tínhamos que dar o melhor mesmo perdendo a batalha com os tarçaros ou os vuvus era sempre animador a perseverança e o feeling de amanha coordenar-mos melhor bons velhos tempos.
Aproveitando agradeço tb ao entrevistador toda a ajuda que me deu também ele na altura e gostei imenso de ler esta intervista bem aja aos dois.
O gosto (que o prazer sai mais caro) foi todo meu.
Boa entrevista.
Eu cheguei largos anos após alturas "altas do jogo", mas conheço e aprecio as histórias, sendo que também tenho as minhas felizmente.
Também alguma saudade do IRC e conversas a fio noite fora, sendo que a noite fora já não me é possível nesta altura...
Bom trabalho Bitorino
Bom trabalho.
Tenho pena de não ter feito os famosos 2 clicks quanto andei sem pachorra, mas enfim, o tempo não volta atrás.
Acho que quando o Justino começou em 2008 não havia bem aquela cena do Lado Branco e do Lado Negro. Era um jogo diferente, o modulo de guerra não era dominante (havia dias sem batalhas) e dava espaço para inventar bastante no módulo económico e político. Os lados vieram mais tarde, nessa altura éramos todos apoiantes do Euphonix.
John relê bem a questão... Não foi quando o Justino entrou. Foi quando EU entrei, em 2011
tens razão
Já temos pessoas que nem sabem que era o glorioso Euphonix. Entristece-me 🙁
Há uns dois anos andou por aí o Pushion, em versão Citizen99. Muitos também já nem sabem quem ele foi.
Já agora, o banner deste artigo foi feito pelo JMSCP. Quem ainda se lembra dele?
[removed]
Como é óbvio, chegámos a um ponto em que a memória coletiva se tornou individual e pontual, uma vez que não há trabalho de rememoração histórica (nem ninguém quer realmente saber dos velhos dinossauros). Há tantos nomes importantes que a malta não conhece e que vivem apenas na memória de uma mão cheia de jogadores.
Inevitabilidades de um jogo que, se calhar, não era suposto ter durado tanto tanto.
Vagamente quando comecei a jogar ele ainda jogava nos pinguins acho
Votado
Adormeceste? 😃
epah, já te poupei um comprimidinho nesse dia. 😁 ou não, ou então já o tinhas tomado e por isso adormeceste a meio. 😛
Belos tempos em que tiveste a comandante das FAP. 😉
Gostei de ler, eram efectivamente outros tempos, em que se desejava ter mais força para conseguir fazer mais dano.
Abraço.
Grande!!!
Obviamente votado (até porque ele se lembrou de mim😜)!!! Aliás, dos nomes que li só me lembrei de mais um, melhor..., de mais uma grande jogadora, com quem partilhámos bons momentos no jogo, a Slayra.
Nesses tempos tínhamos algo que nos unia e mantinha a comunidade coesa... Taçardos!!! Hoje, na falta deles, lutamos uns contra os outros.....
o7
Um daqueles dinossauros que, certamente, enquanto houver servidor, servirá de exemplo de alguém que se manteve fiel aos seus princípios.
Votado.
Muito Boa Entrevista.
Gostei do discurso final, um pouco à Matrix 🙂
A leitura dá vontade de ter vivido naqueles tempos...
Resta-nos fazer valer os atuais.
Justino a CP!
O melhor CP que Portugal teve! Só não gostei do último mandato!!!!
O Latino29 é o Alvaro Cunhal para quem não sabe!
Fake news. #Alvaro_best_CP.
Gostei...
O Justino é um dos representantes máximos de um período áureo da comunidade eportuguesa, conforme atesta o registo fóssil, ao qual tb pertenço lol, desta arriba erepublicana. É desse período o glorioso Império de Nova Cabinda, instalado em território venezuelano.
Mta tareia demos e apanhámos, antes e dp, com largos meses pelo meio sob wipe taçardo. Mas tb, em determinado momento q já n consigo situar c/ precisão, conseguimos dar wipe aos taçardos. Para mim, enascido em 2011, foi o momento mais alto q vivi neste jogo. E n terá sido só p/ mim. O efalecido Rubicon8 publicou na altura (mais) um artigo de lulz a ridicularizar os taçardos. Desse artigo apenas consegui recuperar de memória um clip demontrativo do exército taçardo em ação perante a ofensiva eportuguesa. Naquele contexto o clip era hilariante e poucas vezes me terei rido tanto. Aqui fica.
https://www.youtube.com/watch?v=ZlrINclkjoI
Votado
Levei um callout do Justino, o meu dia está feito ❤
A melhor leitura de casa de banho que podia ter tido. Espero que nao levem isso como um insulto pois não me pssaria pela cabeça insultar tamanha qualidade existente nesta entrevista.
Bons tempos no irc e boas memorias de um tempo melhor neste jogo a nível de actividade e dinâmica... Ver se isto anima um pouco daqui para a frente e traz animo aos antigos para que regressem!!
Abraço e parabéns aos entrevistador e entrevistando.
Saudades de facto... As conversas da treta nos muitos canais de IRC em que por aí andavamos, às 50, 60 ou às vezes 70 pessoas no #pt, as coordenações dadas nos canais do estado, em que havia mais troll que outra coisa... Isso eram os tempos. Fui ao IRC à poucos dias e o apenas o bnc do Justino vive lá agora... Nostalgia... De anos e anos a ir lá diariamente... Tudo muda...
O irc foi, de facto, o que me agarrou ao jogo. Depois de 3/4 meses a ser enganado pelo Helder Medeiros, com promessas de acesso ao congresso se votasse no candidato x na região y (sim na altura em que comecei as eleições para o congresso eram por regiões e cada jogador candidatava-se a uma região e não ia no bolo global do partido, obrigando a muito mais estratégia dos partidos políticos e dos seus presidentes).
Quando percebi os esquemas e as armas da distribuição começaram a falhar porque questionava ordens que me pareciam cada vez mais estranhas, fui para aos Pinguim Flu, uma escola fantástica onde conheci o Malagueta, que muito me ajudou. Foram horas e horas de espera no irc, a dar dois ou três tiros para manter o contador a rolar e não ficarmos com energia full nem desperdiçar dano em batalhas parvas. Horas e horas a descarregar 100 de energia de cada vez para manter a barra acima dos 52% mas sem ficar demasiado alta e não desperdiçar dano.
Tudo isso se perdeu, muito por culpa também da própria dinâmica do jogo.
O Justino foi/é dos melhores tipos que "conheci" no jogo e um dos 4 ou 5 com quem tive e mantenho algum contacto RL, sem embora alguma vez nos termos conhecido pessoalmente. E foi dos primeiros a confiar em mim para integrar um ministério, o velhinho Ministério do Desenvolvimento Social.
Se cá continuo hoje é muito por culpa dele, do Malagueta e do Rui M. Pimentel, com quem comecei a trabalhar a sério no módulo político.
Sem ser demasiado saudosista, foram tempos fantásticos! E o Justino foi, de longe, dos melhores CP's que Portugal já teve.
Vvv
Não sou muito saudosista. Prefiro viver o presente e planear o futuro.
Votado. Boa entrevista.
Grande ePessoa que tenho pena que não continue a espalhar a magia pelo jogo como dantes - saudades do IRC
abraço
Poder-se-ia arranjar mais tempo para isto.
E melhor não. E a culpa é como sempre, do Plato.
Permite que hienas inoperacionais (na RL hienas internacionais) destruam operacionalidades "quase" só porque sim.
Daí que é natural que alguns dos melhores operacionais do jogo dois cliquem até que um dia dê para ser mais útil no jogo.
A luta contra a injustiça é desde que nascemos até à cova. -.-
Votado
Votado! Muito bem! Cumprimentos!
Lembro-me que quando comecei a jogar era o Justino CP... Era um dos jogadores mais influentes em PT, ele e o PretenderHT que me ajudou bastante no inicio..
Votado!
O Justino, assim como o Lucifel e o Pretender, foram os melhores ePolíticos que já vi ePT ter.
Grande entrevista, grande Justino!
Muitas saudades do IRC, a comunidade perdeu muito com o desuso dessa ferramenta que foi a única coisa que me fez manter tanto tempo neste jogo. Não entendo como é possível ter-se deixado de usar uma ferramenta tão essencial e que era usada por milhares. É com muita pena minha que vejo isto, o jogo só tem a perder...
Um abraço o7
Grande Justino! É bom relembrar a história. Votado o7
É acima de tudo um bom momento a recordar. A história de Portugal no jogo fala por si e temos mais razões do que os novos jogadores podem pensar para sermos orgulhosos no nosso ePaís e comunidade.
O Justino foi uma lufada de ar fresco no que diz respeito a dedicação e entrega e foi um dos jogadores com quem tive mais gozo e entusiasmo em jogar lado a lado. Naquele tempo rezava a história que Portugal estaria condenado a seguir os passos de outras Nações que sem o apoio destas não podíamos ambicionar bônus económicos nem manter colónias noutros pontos do globo (antes dos airstrikes). Sem duvida que o Justino foi uma das mentes na manutenção desse Império com toda a bravura e esforço muitas vezes pessoal e de custo privado ao serviço da nação.
Recordar é viver!
Avé Lucifel, primeiro Imperador de Nova Cabinda!
🙂 bons tempos amigo
Além disso tudo aqui dito também contribuiu para que portugal ter ficado um pouco conhecido internacionalmente sendo que foi S.G da eden na altura que o brasil era nosso aliado e foram atacados pelos tarçaros se não estou em erro .
nao fui mencionado... ja nao gosto de ti...
olá vizinho 😛 és cota ninguém gosta de ti ou melhor ninguém se lembra de ti 🙂
Bateu aquela saudade... belas horas passadas no IRC.
LUP LUP LUP!!
saudades desse tempo em que eramos grandes e pioneiros no HOLDING
v
É só Tios Rex!