Jornal "The Arena": Estreia + Candidatura ao Congresso.

Day 1,402, 04:25 Published in Portugal Portugal by Telmo Cadavez

Bom dia Cidadãos de ePortugal.

Este artigo serve o duplo propósito de lançar o meu Jornal e de me apresentar como candidato ao Congresso pela região norte, através do P.O.R.R.A.D.A.

Em relação ao Jornal, pretendo que seja uma Arena de Discussão.
Ele vai servir para partilhar a minha visão sobre os mais diversificados temas.
Sempre que sentir necessidade de expor, perguntar, alertar ou simplesmente informar, irei fazê-lo, com a frontalidade que me caracteriza, independentemente do assunto que for.

Quem sou eu? Sou um relativamente “jovem” jogador, com 2.5 meses de jogo, vividos com grande intensidade.
Diariamente passo horas ligado, quer ao jogo quer à comunidade através do IRC e diversos fóruns, leio atentamente TODAS as notícias nacionais e procuro envolvimento nas diversas áreas do jogo.

A minha candidatura pauta-se pelos seguintes valores:
- Transparência;
- Independencia de opinião;
- Decisões baseadas em análise.

De um modo geral, o papel do congressista é representar o cidadão nas decisões nacionais e na interação com o Governo, e também o de pedir esclarecimentos que julgue necessários para que exista mais e melhor informação à população.

É nesse seguimento que particularizo cada área, fazendo também um pouco de análise à situação atual do país, que julgo ser pertinente para que se perceba qual a minha postura em relação aos diversos assuntos:

• Economia (Impostos):

- Quando foi lançado o orçamento de estado em vigor, em comentário questionei o porquê de uma estimativa tão baixa para os impostos (930K) quando o mês anterior tinha sido superior e a tendência era crescente. Da análise dos primeiros 13 dias do mandato, e mantendo-se a proporção, o valor final seria por volta dos 1.225K, ou seja, um pouco mais de 30% acima da estimativa inicial.

- Não realço para mostrar que estava correto, mas apenas para introduzir o tema seguinte, o da despesa militar. Ela cifrou-se no mesmos 13 dias em 455k, o que representaria um valor mensal, se mantivermos o mesmo nível de despesa, de 1.050 K, 50% acima do orçamentado (697,5k). Talvez o valor seja ainda superior, uma vez que a guerra não começou logo a dia 6.

- Tenho visto em vários artigos pessoas defenderem a baixa de impostos para estimular a economia privada, a subida de impostos para suportar a guerra e ainda quem defenda que não é preciso mexer. O que não vi foi ninguém sustentar a sua posição com números. Como tenho escrito em diversos artigos, trata-se de pura adivinhação a grande maioria dos exercícios de opinião que tenho visto.

- Uma coisa é certa e penso que estes números o demonstram, manter 2 ou 3 frentes de combate com o atual nível de impostos é apenas possível se chegarmos ao orçamento (Aqui) e ficarmos apenas com os gastos do MOFA e MOD. Se quisermos ter incentivos económicos e sociais, será necessário aumentar, se reduzirmos as frentes de combate e/ou obtivermos maior compromisso dos aliados, poder-se-á reduzir.
o Cada uma das opções tem vantagens e desvantagens, que é preciso discutir, e é isso que pretendo fazer se for eleito, levar os assuntos a discussão fundamentada em vez de dar apenas uma opinião sem argumentos (a título de exemplo, uma subida não é necessáriamente má, se os bónus alcançados com a guerra mais que compensarem).

• Economia (Doações)

- Costumava ser prática comum na contabilidade nacional manter registo diário quer do tesouro nacional, quer do tesouro do estado. Neste mandato o do estado não existe e não vi nenhum congressista alertar para esse facto (Podem consultar as contas nacionais aqui). Não digo que as contas não sejam simples de fazer, mas não deve ser o cidadão a fazê-las.

- A transferência dos fundos do Tesouro de Estado para o Tesouro Nacional é uma das competências de um congressista e deve ser feita de modo consciencioso de modo a evitar que o tesouro nacional, que é mais fácil de usurpar, tenha um valor demasiado elevado (não querendo levantar qualquer tipo de suspeita óbviamente, estamos apenas no campo da prevenção).

- Pelas minhas contas, e corrijam-me se estiver enganado, no fim do dia 18, o Tesouro Nacional tinha passado de 297K no início do mandato para 645k, mesmo ignorando os 150k de devolução dos fundos do D.A.D. Parece-me exagerado, uma vez que representa mais que o gasto total até esse momento (13 dias) e as doações demoram apenas 24h a aprovar.

• Militar

- Sou fã da Guerra! O jogo e o desenvolvimento tornam-se melhor e maior quando temos Guerra. A minha postura, ainda que bélica, passa como descrito em cima, pela análise custo/benefício de entrarmos ou não em determinadas guerras, tendo em conta a probabilidade de as ganharmos. Seria sempre nisso que me basearia para aprovar ou não um NE ou No NE.

- No campo da probabilidade de vitória considero o esforço diplomático de concertação fundamental, e felizmente vi-o funcionar muito bem no início da guerra atual.

- No campo da distribuição, o trabalho foi notável nos primeiros dias de guerra, onde existia sempre alguém presente. Nos últimos 3 dias infelizmente os horários das distribuições não têm sido cumpridos, fazendo com que alguns jogadores, onde me incluo, tenham perdido algumas.

• Social

- Sempre defendi que para termos sucesso nos dois pontos prévios (economia e militar) é preciso 1) atrair jogadores novos; 2) apoiá-los para um rápido desenvolvimento; e 3) manter as iniciativas sociais e a comunidade ativa para dar ao jogo um dinamismo para lá dele próprio;

1) Cabe a cada um de nós em particular publicitar o jogo dentro de potenciais comunidades interessadas. O P.O.R.R.A.D.A tem neste campo uma iniciativa em desenvolvimento, para uma comunicação mais massiva junto de alguns organismos, que terá concerteza efeitos;

2) Os programas C.R.E.S.C.E.R. e D.A.D. são bons exemplos de ajuda nos primeiros passos e posterior apoio ao desenvolvimento. O C.R.E.S.C.E.R., do qual me orgulho fazer parte, está implementado e todos os cidadãos que entraram na última semana foram contactados. O D.A.D. está a trabalhar nas candidaturas já recebidas.

3) O MDS tem feito um bom e inovador trabalho.

Desculpem a Wall, mas foi uma opção consciente, a descrição não só das minhas ideias especificamente para as competências de um congressista, mas também da minha opinião em relação a outras temáticas.
Fi-lo porque penso que é o dever de qualquer congressista expor com clareza os diversos assuntos que são importantes para a população, sempre que detetar falhas na comunicação (a execução orçamental é neste momento claramente uma delas).

Porque comunicação, análise, transparência e opinião fundamentada é exatamente o que não tenho visto por parte da maioria dos congressistas (já para não falar dos que fugiram do país depois de serem eleitos), candidato-me para tentar fazer mais e melhor.

Votem Telmo Cadavez
Votem P.O.R.R.A.D.A.