[Presidência] - Território original e colónias; Resistance Wars e o futuro.

Day 1,624, 11:49 Published in Portugal Portugal by Governo de ePortugal




Olá Portugueses e Portuguesas,

Nos últimos dois dias tem havido uma questão que chega aos membros do governo repetidamente: “Porque é que vamos defender as colónias e não os territórios originais?”. A resposta é simples, apesar de ter uma explicação um tanto ou quanto longa.



- Espanha:

Como já todos sabemos, este país tem uma quantidade de soldados cerca de 5 vezes superior a Portugal. Este número representa um dano bastante mais elevado que o nosso mesmo com recurso a mercenários da nossa parte. Este facto impossibilita que se possa enfrentar os Espanhóis numa guerra “1vs1”, e sem apoio real, esta situação terá tendência a manter-se.

Nota: A Espanha tem tido as suas batalhas contra Portugal como prioridade em alguns países da ONE (Sérvia, Polónia, por vezes Hungria, entre outros).



- Venezuela:

No caso deste país a situação muda de figura. São consideravelmente mais fracos que nós, o que permite um controlo muito maior de cada Resistance War, seja com soldados Portugueses apenas, seja com uma combinação destes últimos com mercenários.



- Regiões originais vs Colónias:

Após a breve analise da situação de ambos os países chegou-se a conclusão que o melhor plano seria fecharmos as borders entre a Espanha e as restantes colónias Venezuelanas. Isto permitiria a manutenção do país contra um inimigo mais fraco (até ter ajuda de outros países) visto que a Espanha não poderá atacar directamente Portugal nessas regiões. Para este efeito, abriu-se uma Resistance War em Llanos na qual os Portugueses tiveram de lutar pela resistência, acabando por libertar a região com sucesso.

Infelizmente a manutenção dos territórios originais é virtualmente impossível de momento sem qualquer ajuda em grande escala por parte dos nossos aliados e, como tal, decidiu-se priorizar a defesa das colónias Portuguesas na Venezuela. Este plano foi então comunicado à EDEN, que considerou ser a melhor hipótese para Portugal neste momento.



- Plano “For The Norte”:

Organizou-se em conjunto com as Military Units Portuguesas, um plano para abrir uma Resistance War no Norte por forma a tentar recuperar esta nossa região. Após um esforço colossal de algumas Military Units conseguimos ganhar o primeiro round. Infelizmente no segundo round o caso mudou de figura visto que a Espanha contou com o apoio de alguns dos mais fortes tanks do jogo.







Apesar de termos ganho alguns rounds durante a noite, sentiu-se que não teríamos “forças” que chegue para continuar a nossa senda vitoriosa durante a manhã, sentimento este apoiado em tudo o que se viu em todas as batalhas até hoje. Devido a isto, decidiu-se retomar o plano original de se defender (sem sucesso desta vez) as Resistance Wars na Venezuela.



- Conclusões e o futuro:

Como já foi dito por várias vezes, enquanto Portugal estiver sozinho contra a Espanha (seja sozinha ou apoiada) não irá conseguir ganhar as batalhas contra este país, facto que irá levar à conquista progressiva das nossas regiões originais por parte do inimigo. Posto isto, a nossa melhor opção passa por manter as colónias na Venezuela até que chegue ajuda real por parte da nossa aliança, a EDEN, e dos nossos aliados. Ainda assim, nos momentos de maior calma e tranquilidade, iremos mandar constantemente “marteladas” nas nossas Resistance Wars contra Espanha. Estamos cá, estamos vivos e iremos mostrar isso constantemente!

Peço também à população que não desanime e que continue a lutar e a acreditar como tem feito. Sempre fomos um povo forte e orgulhoso e não será agora que deixaremos de o ser! Podem conquistar as nossas terras mas NUNCA irão conquistar nem vergar o nosso espírito. E lembrem-se, isto é apenas uma fase má na nossa história neste jogo.

“You learn to appreciate the light by living in the dark.” - Eve

O Presidente,

Justino Figueiredo