Separação de funções - OrgPT / Forças Armadas
Governo de ePortugal
Caros Cidadãos,
Depois de alguma analise dos primeiros meses de actuação das OrgPT no Mercado nacional, surge agora a possibilidade e a necessidade de implementar uma medida de grande importância, visando a cada vez maior transparência e optimização das funções das OrgPT e uma maior liberdade/funcionalidade na actuação conjunta entre estas e as Forcas Armadas, pois julgo ser de extrema importância esta estreita colaboração entre ambas, com vista a dois objectives principais:
- por um lado o de melhorar cada vez mais o poderio Ofensivo militar do ePais e seus cidadãos.
- por outro assegurar na medida do possível a criação de condições de carácter Defensivo para futuras eventualidades.
Assim sendo, na minha perspectiva, por um lado e importante munir cada vez mais e melhor os nossos soldados para missões nas quais estamos envolvidos praticamente a diário, visto estarmos inseridos numa aliança que engloba vários países e inúmeras regiões e seus variados conflitos; e pelo outro, criar maiores stocks de armas de qualidade, a par com infraestruturas de qualidade superior para a eventualidade de uma invasão por exemplo em que, se possa perder e substituir um Defense System e/ou um Hospital de imediato – iniciativa esta que so se torna possível, se houver um decréscimo nos custos de manutenção das referidas OrgPT.
Com vista a obtenção destes objectivos intrinsecamente ligados aos deveres do Estado, de proteger, defender, e promover sempre que possível a melhoria das condições do cidadão ePortugues, propõe-se este executivo, a separar da alçada directa do gestor das OrgPT, ficando a cargo do Ministro da Defesa a gestão e redistribuição dos recursos de algumas empresas que directamente estão mais ligadas ao funcionamento das FA do que propriamente a intervenção e regulação de preços no Mercado Nacional.
- Companhia de Weapons Q5
- Companhia de Iron Q3 no Exterior (abastecimento directo a acima referida empresa)
- Companhia de Tickets Q1
Existira um orçamento semanal (inicialmente), para a manutenção das despesas inerentes a laboração das ditas empresas.
Será muito mais fácil quantificar os gastos do pais, seja a nível de produtos, Gold ou moeda, para a manutenção dos seus militares e exercícios associados.
Reduzir-se-ao os custos de manutenção das restantes empresas geridas pelo estado, podendo ser esta verba canalizada para outros sectores de relevo, tais como a construção do acima referido DefSysQ5 ou HospQ5 e consequente reabertura de empresa(s) de Wood (para abastecimento directo destas ultimas).
Aproveito desde já a oportunidade para agradecer a confiança depositada pelos diversos Presidentes nestes últimos sete meses atribuindo-me os destinos económicos de ePortugal, e a gestão das OrgPT. Agradecimento este que se estende simultaneamente aqueles que apresentaram candidaturas a Presidência ao longo destes meses, e me endereçaram o convite para exercer as mesmas funções, mas que por qualquer motivo não conseguiram a vitoria.
Igualmente estendo a todos os críticos o mesmo obrigado, visto só assim ter sido possível a evolução e ate certas vezes a realização de alguns ajustes na já de si delineada politica de intervenção deste humilde vosso servidor.
Desde ja reitero a disponibilidade total para a explanação de alguma duvida que surja no seguimento deste comunicado, bem como de qualquer critica construtiva da parte dos cidadãos, através de mensagem ou nos canais IRC/Msn.
O Ministro da Economia,
António Moutinho
Comments
Pertamax.
As empresas de hospitais e sistemas defensivos também deveriam ser incluidas não? Mesmo que estejam paradas deviam ser consideradas nesta separação, isto a pensar no futuro.
E em relação a gifts, eu nem sei que empresas há ou se estão em funcionamento, mas assumindo que há, deveria ser passada também para o exercito ou está a exercer uma função reguladora? E sendo assim os gifts adquiridos se necessários posteriormente pelas FA.
Este é um primeiro passo para começar a pedir a membros das FA a trabalharem nas empresas das FA? Ou até no estrangeiro?
Muito boa proposta. Já agora isto é um proposta/medida? Há margem para manobra espero 😛
- Chega apenas uma empresa de armas Q5?
- Haverá possibilidade de investir em duas empresas, financiando assim mais militares?
- Não seria importante acrescentar uma empresa de armas Q1?
Fazem obviamente parte da Defesa de Portugal.
Só que esta separação foi feita a pensar nas forças moveis de Portugal e as forças mais de elite, logo fez mais sentido colocar-se os bens necessários ao funcionamento da mesma.
Estarmos a colocar lá empresas que não iriam ser abertas seria estar a complicar algo que queremos simplificar acima de tudo.
"- Não seria importante acrescentar uma empresa de armas Q1?"
x2
Julgo que poderá haver o caso de empresas que também serão importantes na regulação e para o exercito? Será esse o caso de gifts e armas q1? Daí n serem incluidas?
Já agora toda a produção das ditas empresas será apenas e exclusivamente para o exercito, ou será permitida a obtenção de lucro ou retorno de sobreprodução? E estaram estas empresas também sob a responsabilidade de regulamentação e boas praticas das orgpt?
"Estarmos a colocar lá empresas que não iriam ser abertas seria estar a complicar algo que queremos simplificar acima de tudo."
Não vejo como adicionar umas 3 empresas que não farão nada mas que poderão ser usadas a bem entender do ministro da defesa se achar necessário... Mas não é algo fulcral, reconheço, seria apenas um passar de responsabilidade.
"Só que esta separação foi feita a pensar nas forças moveis de Portugal e as forças mais de elite"
Sendo assim, esta separação é apenas parcial? E as FA em geral? Por exemplo, se for necessário distribuir armas q1 não será abrangida nesta separação. Mas se me disseres que este é um primeiro passo de outros que virão para tornar esta separação ainda mais vincada, compreendo, é esse o caso?
@woooo:
- Para as necessidades correntes do exercito uma empresa Q5 chega sendo que a segunda empresa estatal ira passar a vender um mínimo diário de armas Q5 ficando o excedente de produção a criar stock de emergência.
- Eu gostaria de criar condições em que as orgPT conseguissem fazer os seus próprios investimentos com lucros de exportações, esta situação passa por ser o primeiro estagio de uma separação, não excluímos nunca a possibilidade de no futuro doar-mos mais empresas as forças armadas conforme a necessidade e a força de trabalho na mesma.
- Essa é uma questão muito boa, sim seria de facto uma boa ideia adicionar-mos uma empresa Q1 as Forças Armadas. Só que no presente momento existem 2 empresas de armas Q1 nas orgPT, uma empresa ao entrar na alçada das Forças Armadas deixa de actuar no mercado passado a produzir expressamente para uso interno e de momento tanto eu como o António consideramos que é mais importante termos as 2 empresas de armas Q1 sob a alçada das orgPT.
Não se exclui obviamente a possibilidade de eventualmente doar-mos uma empresa de armas Q1 as Forças Armadas.
( Já respondi a duas perguntas do Phusion9 pelo meio disto )
Obviamente vão estar presas à regulamentação das orgPT visto que não sairão contratualmente das mesmas.
@PHuSiOn9 :
Esqueceste que no que toca a Hospitais e Sistemas de Defesa, partindo do pressuposto que Portugal está mais que bem equipado, a sua grande função seria para venda ( e estamos aqui a supor uma re-abertura ).
E essas mesmas vendas estariam a cargo do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Um caso em que seria preciso distribuir-se armas Q1 a todas as Forças Armadas seria um estado de emergência e seria precisamente para esses estados de emergência que estaríamos a acumular stock de armas nas orgPT.
Mas como disse em cima não excluímos a possibilidade de eventualmente se investir numa empresa de Armas Q1 para o exercito caso venha a ser necessário, penso que é mais importante verificar-mos o modo como esta troca de poderes ocorre e depois a partir dai concluímos o que é necessário fazer mais.
"( e estamos aqui a supor uma re-abertura )"
Eu estava a supor uma invasão 😛 Mas ok.
Ainda há algumas questões por responder, fico a aguardar pacientemente.
Alguma duvida meus caros?
Estou como sempre a disposicao.
E favor ler o ultimo paragrafo do comunicado...
hoje a separação,
amanhã a privatização!
PDA sempre na linha da frente reaccionária!
por ePortugal!
Lol?
Nem acredito que acabaste de dizer isso.
Dou-te uma dica. Sou das pessoas mais de esquerda dentro de ePortugal.
E mesmo assim como raio é que a privatização veio ai parar? É que por mais que tente não consigo identificar qualquer linha de pensamento que te possa ter levado das medidas de separação de poderes entre as orgPT e as Forças Armadas a conclusão que eventualmente irá acontecer uma privatização ( suponho que nas orgPT ).
Antes de mais sugiro que te informes, a possibilidade de as orgPT virem a ser privatizadas é de 0%, mesmo que existisse um presidente que desejasse tal coisa o contrato das orgPT estabelece que todo o lucro que as mesmas gerem deve ser distribuído igualmente pelos seus trabalhadores ou investido nas empresas das mesmas orgPT.
Segundo ponto, tenho a certeza quase absoluta que deves ter-te limitado a ler única e exclusivamente o titulo da noticia e pensaste que teria graça dares uns ares de Falâncio para esta nóticia, no entanto esta separação acaba por se fazer em termos de gestão já que, como já referenciei em cima, as empresas continuarão numa org das orgPT mas passaram a ser geridas pelas F.A.
E depois existe o ligeiro facto de que esta separação é tudo menos reaccionária, não digo que seja algo de revolucionário mas certamente não é algo de conservador.
ao contrário do que quer transparecer não me limitei ao título. cingi-me tanto no artigo como nos comentários á burgues infiltrado disfarçado que atirou pelo artigo inteiro.
1. Eu gostaria de criar condições em que as orgPT conseguissem fazer os seus próprios investimentos com lucros de exportações
- Está a defender um lucro sobre bens para exportar criados por portugueses? se há bens excedentes, não poderiam alimentar o mercado nacional? ou é pedir demasiado? primeiro estágio de uma separação? qual o segundo? fechar as empresas só para empregar amigos, aka: EMP's?
oh, wait!
2. A empresa de tickets será operada SOMENTE por EMPs, por uma simples razão, o funcionamento desta mesma empresa será esporadico, isto é so ira produzir o que consome e em intervalos de tempo.
- está a tirar uma empresa do mercado quando que torna fulcral nas operações de manutenção de preços nas eleições para o congresso? o sector de tickets vão ser deixado ao desbarato?
o cavalheiro é tudo menos de esquerda barrando o acesso das empresas ao cidadão comum. e só não separa mais as orgPT porque estão intrinsecamente ligadas a alguem com tomates para se afirmar pelo direito ao trabalho universal.
eu não tenho dúvidas sobre o seu papel de deturpar o sentido das empresas estatais, pondo umas quantas ao serviço de elites militares para o consumo único de elites militares.
e você? tem dúvidas sobre o seu papel no meio disto tudo?
quem fala assim não é gago 😮
melhorar as orgpt com o que elas gerem ou atravez de um investimento do estado é privatizar?
mike tenho um conselho para ti, vai ler um pouco sobre economia no erepublik
ou entao procurar mais informaçao sobre o preço dos produtos em eportugal em gold comparando com o resto do mundo
e os periodos de utilizaçao de tikets.
"- está a tirar uma empresa do mercado quando que torna fulcral nas operações de manutenção de preços nas eleições para o congresso? o sector de tickets vão ser deixado ao desbarato?"
Existe outra Q1 de tickets, encerrada neste momento.
Não se poderia ter uma nas FA e outra a regular, principalmente nessas fases de eleições para o congresso?
Ou usar essa das FA, com a especificidade de regular nesse curto espaço de tempo das eleições?
Mas mesmo com o objectivo de regular, pois da última vez os preços eram um exagero.
Mighell: A empresa de ticket Q1 que temos em funcionamento servia tanto para a regulação do mercado como para as F.A.
Ao estarmos a reabrir uma empresa de tickets e coloca-la a disposição da F.A. estamos a deixar que a empresa que opera no mercado tenha capacidade de gerar mais stock para alturas de grande procura pois deixa de ter tickets a sair para as Forças Armadas.
"não eram os EMPs seleccionados através de inscrições nos fórum das F.A. baseado-se o critério em Strenght e Rank?"
Não! São seleccionados através de folhas de calculo e formulários!
Para evitar discussões o artigo devia ser algo do género:
Vamos usar empresas exclusivamente para o financiamento das FA. Aqui estão elas:
- xxx
- xxx
- xxx
Precisamos de mais armas e por isso o MD, ou cemfa, ou o tipo que está responsável por fazer mais do que um login por dia e enviar armas para um grupo de indivíduos, tem acesso directo às empresas, já o tinha mas whatever.
A probabilidade de ter sucesso numa invasão a Espanha aumenta com estas medidas.
Agora é esperar para ver se há mais financiamento aos militares, se alargam a EMP a mais cidadãos e se vamos conseguir alcançar o objectivo número um de ePortugal: Invadir os espanholésios.
Isso é uma separação ?
Já agora, as armas Q1 ? Ou as FA é só para os elites ?
As armas Q1 vão continuar na posse das orgPT, se se ponderar a inclusão de uma empresa de armas Q1 não será nenhuma das duas presentes nas orgPT.
As F.A. funcionam em alturas de paz em Portugal somente na formação de soldados de elite ( Field Marshalls ).
Em caso de uma emergência de invasão a Portugal obviamente iremos dar uso aos stocks de reserva que estamos a criar para distribuição por todas as Forças Armadas.
se é bom para vós é bom para nós
uma coisa é certa. neste artigo mostra-se claramente a tentativa de "elitização" do poderio militar. apostas tudo nas EMP quando o poder de um país reside maioritariamente nos cidadão comum.
não concordas que todos os cidadãos com armas Q1 fariam mais dano que a EMP com Q5?
E obviamente temos chances de distribuir armas Q1 a todos os cidadãos numa base regular.
Isso é um dogmatismo digno de angariação de votos populares através de promessas que nunca serão cumpridas.
As forças armadas como já disse MIL vezes em tempos de paz limitam-se a formação de soldados de elite, fora isso em alturas de emergência armas Q1 serão distribuídas.
Estão à vontade para apresentar um raciocínio lógico que refute este, as únicas lógicas que a meu ver poderiam ser aceites ou seria simplesmente deixar de apoiar os EMP e ficarmos sem um projecto de formação de field marshalls.
Ou então distribuir armas Q1 a toda a gente numa batalha qualquer e dar cabo do mercado de Armas em Portugal.
"não concordas que todos os cidadãos com armas Q1 fariam mais dano que a EMP com Q5?"
-- Principalmente se apostam num baby boom. Deve-se estar preparado para melhor a média nacional e não apenas os que se aproximam de tanks.
Os militares que se encontram perto de subir de rank talvez devessem ser os mais beneficiados, já que não se pode ajudar a subir a strenght, o requisito mais importante.
Mas quem faz as contas saberá melhor como estruturar as coisas.
Quanto ao artigo, já se tornou um pouco confuso com tantos comments com empresas que abrem ou deixam de abrir.
Talvez devam fazer outro de forma a explicarem qualquer alteração até à data, o que realmente vão fazer, para que não surjam depois algumas críticas de que se aproveitaram das ideias dos outros.
então a preocupação é o mercado?
que dogmatismo? o de apostar comedidamente em 2 frentes? para ti, só se pode apostar nos EMP ou nas F.A.? não há meio termo?
quais (e quantos) são os EMP que temos activos e passivos de momento?
Outra coisa, esta reforma foi pensada por quem?
Provavelmente se vai dizer que foi o governo que se reuniu e assim decidiu, mas é importante saber de onde vêm as ideias para se poder analisar o que cada membro do governo faz no mandato.
Alister, Moutinho, Klavh?
o moutinho assinou no fim 🙂
Sim, mas já na candidatura se falava nisto.
Apostar em distribuir armas Q1 para todos os cidadãos.
Primeiro a não ser que comecem a nascer armas Q1 do mercado será impossivel, segundo fazê-lo iria acabar por destruir o mercado de armas aumentar ainda mais a despesa de PTE das orgPT numa quantidade enorme, o que levaria a que a seu termos iria contribuir para a desvalorização do PTE.
Tal como eu já disse 10001 vezes mas continua-se a escolher não ler e apoiar na procura do apoio fácil e da critica oca em prol de se ganhar meia dúzia de votos.
Esta é a realidade de Portugal, os stocks existem para emergência, mas fora isso o que tu propões é ESTUPIDO em todo o sentido e nexo da palavra, iremos estar a dar cabo da nossa economia e do nosso mercado em troca de darmos mais dano numa batalha que não nos diz respeito directamente?
Ai sim estás a sacrificar o povo Português em prol de uma medida um tanto quanto mediatica, seria basicamente a mesma coisa que o governo decidir doar 400 PTE a todos os Portugueses, muita gente ficaria feliz de inicio mas a economia iria ficar em cacos e o esforço de valorização que se tem vindo a ter desde á 10 meses atrás iria por agua a baixo.
No entanto aguardo pacientemente que um dia venhas a ser eleito Presidente e espero que tenhas a capacidade de cumprir o que tu dizes e que não o digas somente para ganhar votos e apoio popular.
@Mighell: O Governo é um todo, logo a medida não é so de uma pessoa porque envolve o trabalho de todos os envolvidos logo não existe protagonismo único nem mérito único existe somente o trabalho de um grupo de pessoas.
Alister, claro que a medida é debatida para se decidir quais os pontos fortes e fracos, mas alguém isoladamente se lembrou disso e penso que faz sentido sabermos quem tem ideias para depositarmos a confiança ou não nessas pessoas, para se saber o que é necessário mudar em futuros governos.
E gostaria de saber qual a viabilidade de nas FA dar preferência aos que estão à beira de subir de rank, em vez de só se apostar nos que se aproximam de FM, não querendo com isto dizer que se deixasse de apostar nestes também.
A viabilidade é que esta-se a investir nesta iniciativa dos EMP porque de facto consideramos que é importante para Portugal criar tanks.
Imagina que investíamos em qualquer rank, por exemplo uma pessoa de força 7 que quer passar de sargento para coronel, para já temos o problema de a instabilidade de estes novatos no jogo ser algo mais que comprovado, segundo é mais viável para nós criarmos um field marshall com cerca de 18 de strenght do que um coronel com 7.
E posso dar-te o meu exemplo, pertenço as F.A. desde Março de 2008 e nunca me foi dado nada pelas mesmas, tenho força de 15,5 e rank de General e não fui aceite no programa EMP, por isso todos os que foram aceites no programa EMP estão com rank de coronel e têm uma força superior a minha.
Agora os stocks de emergências existem para serem usados no MOMENTO e para servirem para o MOMENTO, queremos estar em investir em algo que nós dê certezas no futuro, estarmos a investir numa inconstante para algo que não terá resultado imediatamente mas somente num futuro próximo é fazer uma aposta, e com Portugal não se faz apostas.
Se formos a ver sim é melhor dar-se armas Q1 a toda a população do que dar a 18 membros de elite, mas isso se tivermos em conta o dano IMEDIATO. E qual seria a utilidade de Portugal estar a estoirar as poucas reservas ( que ainda nem chegaram ao nível estabelecido como mínimo ) para uma guerra que não lhe pertence directamente e que não afecta o seu território?
Eu defendo que as armas Q1 só devem ser distribuídas em grande escala em situações em que a soberania de Portugal esteja em causa, e isso é algo em que não demonstrarei qualquer género de flexibilidade enquanto presidente.
Alister há fins, e há meios. Não és capaz de ver nada a não ser os fins, esquecendo-te completamente dos meios para atingir.
eu não tenho culpa de pensar em 3 meses.
Estás para lá de qualquer planeamento para o futuro, escolhendo TU fazer planos sem efeitos práticos (como este) para tratar o sintoma de falta de poderio militar ao invés de curar a doença do fraco poder de compra, com a QUAL no futuro se poderia atingir o plano de compra de armas Q1. onde me viste a dizer que o governo as dava?
o governo deve É dar condições para os cidadãos comprarem, não os tornando calões mas sim esforçá-los para treinar, ganhar skill e procurar empregos que lhes dê mais dinheiro.
ePortugal está seguro porque nao tem nada que outras nações queiram a não ser espanha na sua infinita busca pelas palmadas para dar uma lição no irmão mais pequeno.
concentra os esforços na economia e não na corrida ao armamento e a sua disponibilidade imediata
Primeiro: Tentativas de valorizar a moeda desmedidamente resultam sempre MAL, temos o PTE estável a 0.011 Gold a valorização deste mesmo não depende directamente da iniciativa directa do Estado, e tu apesar de dizeres o contrário sabes isso muito bem, porque o teu ministro da economia é o mesmo que o meu.
Portugal não valoriza a moeda mais rapidamente por uma questão de numeros, será preciso haver um crescimento na força de trabalho em Portugal para essa valorização ir para a frente de forma estavel, e mesmo assim existe a especulação de muita gente estar a guardar grandes quantidades de PTE para numa eventual valorização do mesmo troca-lo por Gold.
Logo os esforços do estado prendem-se pelo aumento do poder de compra, mas não o abordamos como algo para aumentar hoje e reduzir drasticamente amanhã, preferimos abordar a situação com cautela e ir directo à raiz do problema a demográfia Portuguesa e a nossa natalidade.
E quanto a penultima frase, está errada.
Portugal encontra-se seguro devido a MPPs com paises chave, tambem devido a sua posição dentro da PEACE que é assegurada por uma equipa de pessoas(diplomatas) dedicados, uma força de elite entre das melhores mundialmente e uma posição geo-estratégica de grande importância.
Se não tivéssemos a PEACE por trás não existiríamos e nem precisaria haver grande motivo para tal.