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Olá, pessoal!

Como muitos de vocês já devem ter lido aqui, neste mês de setembro sou candidato à reeleição, para dar continuidade ao que já tem sido feito no eBrasil e para implementar novidades à gestão do país.

Recebo novamente o apoio de meus partidários do Partido Militar e de grande parte da população brasileira, principalmente daqueles que acreditam no trabalho que vem sendo desenvolvido – mesmo que seja necessário aprimorar algumas coisas.



Agradecimento aos membros do governo de agosto

Em primeiro lugar, devo agradecer ao Partido Militar, que acreditou na continuidade do projeto de governo do partido e promoveu minha candidatura. Em seguida, devo agradecer ao Volkofff, ao Marcelo Braga e ao Major Henry, que foram eficazes no cumprimento de seus papéis governamentais, trabalhando com distinta discrição.

Meus conselheiros governamentais, embora alguns estejam com pouca atividade ingame, merecem o respeito de todos por sua histórica e meu obrigado por seu suporte nas situações mais delicadas.

A equipe do Ministério da Defesa trabalhou bem, sem grandes solavancos e mantendo ordens atualizadas o dia todo, a noite toda. Na minha visão, o uso da planilha funcionou e pretendemos mantê-la.

O grupo que tocou o Ministério da Educação este mês foi exemplar. Os artigos foram instrutivos e mesmo neste mês com tantas novidades, a equipe foi competente e postava tudo praticamente “em tempo real” para o pessoal se informar. Sem dúvida, a melhor equipe de MdE com que já trabalhei e com a qual espero continuar trabalhando em setembro.

O Ministério das Relações Exteriores teve o LeviIIII e o Leeooam, bem enxuto, como deve ser sempre. Os dois fizeram um bom trabalho, o LeviIIII na parte de bastidores e o Leeooam no processo de troca de informações e MPPs.

A equipe do MdC, infelizmente, acabou se ausentando um pouco este mês, ficando comigo mesmo o encargo de escrever o Diário Oficial e passar à população as informações de cada dia. Espero que não tenha sido apenas uma quantidade de artigos, mas que tenham servido para informar a população como pretendíamos.

O MF pode melhorar mês que vem, tivemos apenas análises internas, deixando até a população pouco ciente dos riscos financeiros que temos devido à arrecadação deficitária frente aos nossos gastos.

O SAM saiu do papel e, aos que acompanharam e sabem, nosso objetivo foi simplificar o processo, mas ser exigente quanto ao destino das doações. Na primeira semana já tivemos 3 milícias/MUs cadastradas e recebendo suporte do governo e pretendemos que em breve todas as milícias ativas do eBrasil recebam o apoio do governo. Todos sabem que o trabalho coletivo é fundamental no eRepublik e queremos viabilizar isso para vocês.



Considerações pessoais sobre o mandato

Eu viajei para a Argentina no meio de julho e, quando voltei, tínhamos um MPP com a Espanha e o país em pé de guerra civil, com pessoas se ofendendo e criticando tudo o que viam pela frente. Não estávamos em um momento bom interno no país e acho que isso contribuiu e muito para que, até o dia 31 de julho, nenhum candidato tivesse se postulado à presidência do país com propostas sérias e interesse em realmente governar.

Bati um papo com o Volkofff no IRC sobre esse problema (pois não ter candidatos interessados à CP é um problema de todos) e chegamos à conclusão de que precisávamos de alguma opção. Eu pessoalmente sabia do estresse que seria me postular ao cargo, mesmo passado muito tempo desde que o eBrasil foi apagado sob minha batuta. Porém, mesmo ciente desse risco, eu tomei a decisão de abraçar esse risco e me colocar à disposição do país, como sempre fiz, bem ou mal.

Agosto foi um mês atípico, pois o PM vinha de um mandato, o PERSONA vinha de dois governos recentes e bastante tumulto interno, a ANP-ARES estava formatando o que hoje é a ARENA, o PDB permanecia estático e o ODIN, que eu particularmente achei que fosse lançar candidato, se resguardou.

Para ser sincero, minha expectativa em relação à eleição era muito pior, mas ela me serviu para mostrar que tem muito mais gente vendo de forma positiva minha contribuição ao país ao longo dos anos do que os que levam as coisas pro lado pessoal e desqualificam o que foi bem feito. Eu esperava mais trollagem, sinceramente, pois eu sei o que muitos falam a meu respeito quando eu “não estou” por perto e achei que fossem manter o tom aqui do “lado de fora” também, mas fico contente que a dinâmica tenha sido mais política e ideológica do que mimimi.

Enfim eleito, confesso que meu objetivo era cumprir um mandato tranquilo e deixar tudo pronto para que um novo CP assumisse em seguida. Porém, apesar de não sofrer da maldição dos novos CPs (crise familiar, emprego, namorada), havia uma maldição ainda maior pairando sobre mim (e que deu as caras duas vezes este mês): a maldição da ovelha.

Não bastasse ter sido eu na cadeira quando nós fomos dizimados, meu chefe resolveu me pregar uma peça e apimentar um mês que tinha tudo pra não ser estressante.



Para piorar a situação, a EDEN estava totalmente fragilizada (Croácia apagada, Romênia tentando fugir pra Malásia e assinando NAP, Grécia e Turquia brigando nos Bálcãs, Portugal irredutível contra a Espanha, etc), os Estados Unidos estavam em uma vendeta pessoal do Glove contra a Indonésia e a Argentina com 4 inimigos querendo estuprá-la na América do Sul.

Como ajudaríamos nossos aliados? Minha decisão (seguida e apoiada pela maioria no fórum e pela aparente maioria ingame) foi de não atacar a Bulgária diretamente, pelo risco que, naquele período, corríamos de ter os dois países apagados. Há quem afirme que se tivéssemos atacado, venceríamos; há quem afirme que se tivéssemos atacado, tomaríamos um cacete. Não vamos ter 100% de certeza sobre quem estava certo, mas é fato que a decisão tomada foi conservadora do ponto de vista militar, mas ousada do ponto de vista diplomático. O caso gerou um certo desconforto entre Brasil e Argentina, mas eu garanto que é algo pontual e passageiro, pois o interesse de todos nós é continuar com uma relação de amizade forte, como sempre tivemos.

Esses últimos dias de mandato (talvez não os últimos deste governo) serão focados em reestruturação. Preparar o terreno para o próximo mandato, seja meu ou não. Queremos um país forte e preparado para enfrentar qualquer inimigo, mesmo aqueles que entram na calada da noite pelos esgotos e querem se considerar aliados.

O futuro é incerto, mas precisamos deixar algumas diferenças de lado, para que não aconteça no Brasil o mesmo que tem acontecido nos EUA. Temos dois caminhos desenhados: desistir das mudanças, destruir o projeto CTRL e restituir o status quo dos últimos 18 meses ou continuar no projeto natural de mudança pelo qual o Brasil tem passado.


Dia 3 de Setembro será postada a equipe (que vai ser quase integralmente mantida), alguns direcionamentos de gestão e os apoios oficiais.



Um grande abraço,
Vigon,
a ovelha negra do eBrasil.

NON DVCOR DVCO