Join the new world

Olá eAmigos!
http://somokon.com/erep/hitcounter.png">

Demorei um pouco para escrever, mas estou de volta, até quando não sei, pois a RL está corrida pacas. O nascimento do novo partido URB - União Republicana Brasileira, é o motivo de eu escrever estas poucas linhas.

UB, USC, e ePCB, conseguiram surpreender o cenário político do eBrasil ao unirem suas forças na criação do novo partido (UR😎, que se declara de centro-esquerda (laico em relação às ideologias políticas, porém com forte inclinação pelo desenvolvimento social) e já nasce como o quinto maior partido tirando definitivamente da disputa por vagas no Congresso tanto o ODIN quanto o Bazzinga, que precisarão aliar-se novamente a outros partidos para elegerem congressistas.

Agiram de forma rápida, eficiente e como pudemos perceber com tudo trabalhado em suas bases, pois a migração dos partidários está sendo massiva. A previsão é que após a finalização da migração partidária, o partido chegue próximo dos 400 filiados, consolidando-se como terceira ou quarta maior força política eBrasileira. A UB detinha 17% do Congresso, estima-se que o novo partido pode disputar a segunda posição como força política nacional, lutando para conseguir entre 20% e 25% de eleitos no Congresso Nacional já nesta próxima eleição.

Enquanto isso, o Partido Militar - PM parece ter voltado à cena política, após a eleição do seu novo presidente (Harpia Brasil), que prometeu reestruturar o PM (que já foi o segundo maior partido do eBrasil com mais de 800 filiados). O problema é que não se sabe até onde é confiável manter o PM dentre os 5 maiores partidos, por causa da vulnerabilidade em permitir a partir dele candidatos estrangeiros falsos, que venham apenas tentar um Take Over no Congresso Nacional.

Os três maiores partidos continuam firmes como sempre estiveram, pois são bem organizados:

PDB - Gigante como sempre, crescendo como sempre e mantendo-se bem distante dos demais partidos em relação a base de filiados, mas, nas últimas eleições não tem feito tantos candidatos eleitos quanto poderia, demonstrando um pouco de fraqueza operacional nas eleições do Congresso. Apesar de ser maior do que a soma de todos os demais quatro partidos que podem lançar candidatos, não consegue dominar o Congresso acima dos 50% dos eleitos (na última eleição fez 37% do Congresso).

PIL - cresceu muito com a queda da UB e com a morte do PND. Assumiu a segunda posição no ranking nacional (agregou mais de 150 novos filiados nos últimos 2 meses) e continua fazendo um bom trabalho nos bastidores. Mas é instável nas eleições. Na última conseguiu consolidar-se como a segunda força nacional (elegeu 22% do Congresso), corrigindo erros de estratégia que causaram pequenas perdas de cadeiras nas eleições dos meses anteriores.

PRO - o caçula dos grandes. Nascido para ser uma opção liberal, tem em sua cartilha a defesa de uma política tributária leve e de baixo investimento na estrutura estatal. O partido busca consolidar o apoio às empresas nacionais e incentiva uma política militar mais branda, que a adotada ao longo dos últimos governos. Aposta na diplomacia como ferramenta para manter a hegemonia militar regional. Elegeu 17% do Congresso.

Nos vemos no Novo Mundo!

Direto da eRedação.
Jean Liberato - editor.

"A Bússola, orientando você no Novo Mundo!"