Warfare Madness, arrocho governamental e propostas
Jyuzo Okita
Caros eAssinantes da Nova GMeBR, estamos aqui neste editorial para tratarmos de assuntos importantes para o empresariado e-brasileiro, cujas reservas financeiras do governo foram rapeladas de forma vergonhosa no mês de Outubro. A pergunta que se segue a tal infortúnio é: e agora? O que deve ser feito? Nesta edição, iremos abordar um pouco mais dos temas do título.
Recentemente, um esvaziamento dos cofres do governo e-brasileiro poderá ver todo o desenrolar nesta edição do MdC foi realizado de forma fragorosa (e certa forma humilhante) pela, digamos, “inobservância” do atual CP sobre a equipe que montou. Isto nos remonta a um certo partido que usa uma estrelinha vermelha como símbolo, cagou toneladas de substâncias fétidas na política e a representante máxima do país “não sabia de nada”. Deixemos de lado a RL e nos voltemos ao eRep…
O evento chamado “Epic Warfare” despertou no mercado de itens um disparo de preços que perturbou o fluxo de materiais em todo o eBrasil, gerando uma diminuição do CC disponível no mercado e que pode provocar o efeito inverso do que é esperado com um evento aparentemente anual e que deveria mobilizar os e-Países em uma semana frenética de batalhas épicas, o que pode ser caracterizado como “Warfare Madness” (preços lá em cima, batalhas épicas lá em baixo). Mas o observado é que a maior parte dos jogadores, na semana anterior ao evento fizeram reservas de armas e alimentos para dependerem o mínimo essencial do mercado na supracitada época, prevendo tal aumento. No entanto, é observável que o aumento é visto principalmente nos alimentos, enquanto nas armas, somente a parte das armas High POW tiveram um reajuste considerável, em especial as armas Q6 e Q7 e foods em geral.
Nas cotações que este editorial levantou no período de 15 a 30 de outubro, os preços dos itens foram afetados pelo efeito da “Warfare Madness”, o que infla as cotações comuns. Confiram os gráficos de cotações e coeficientes de compra para foods, weapons e casas abaixo.
Os alimentos foram os que tiveram reajustes significativos, com produtos Q1 saindo de 0,02 BRL para uma média de 0,042 BRL (aumento médio de 100
😵. Por mais que seja estranho apoiar, este aumento se torna benéfico, porque os valores de venda das foods com qualidade superior tomam como parâmetro o valor da Q1 (nem todos, na verdade, fazem isto). O que se recomenda é que os preços de hoje possam sem manter por um prazo mais extenso, pois valores encontrados em momentos anteriores praticamente não cobriam os custos empresariais e não lhes garantiam um retorno satisfatório ao investimento feito.
Quanto às armas, houve um aumento significativo no valor das armas de alto dano, o que pode se constar devido à ambição desenfreada de ganhar em uma semana o que não fatura em um ano por falta de gestão competente. Mesmo com um módulo econômico combalido, ainda existem meios de se ganhar com a produção. Porém, com o tempo, durante a “Warfare Madness”, preços de armas Q7 foram caindo e buscando se tornarem mais atraentes para o consumo. No entanto, proporcionalmente as melhores armas para uso e consumo ainda são as armas Q4, que proporcionam dano e uso otimizado em relação as demais armas, financeiramente falando.
Quanto à habitação, ter uma casa ainda é motivo puramente militar, uma vez que as horas extras não estão sendo aplicadas em larga escala na indústria nacional. Então as casas se tornam mais um bônus para quem tem a vocação militar do que o objetivo de adicionar patrimônio pelo trabalho em empresas. Mesmo assim, se pretender comprar uma casa, adquira a casa Q1, pois esta garante o retorno com menor nível de prejuízo.
O que importa agora é saber quais as providências REAIS que serão tomadas pelo(s) governo(s) para os próximos meses, de forma que não onere ainda mais o empresariado brasileiro, cuja carga tributária se mostra dentro de padrões internacionais. E que não pode ser imputado à mesma categoria um peso ainda maior, pois os salários já não acompanham o poder de compra dos jogadores e mudanças tributárias sem o devido pesar das partes poderá prejudicar a recuperação do Tesouro Nacional por um período demasiado longo e, na pior das hipóteses, entrarmos em um novo período de wipe no eRep.
Este editorial recomenda que os preços da food Q1 se mantenham neste patamar pelo próximos 30 dias como sugestão de experimento e verifiquem como o fluxo de caixa se comporta neste período, de forma que, havendo sucesso, novos patamares salariais possam ser praticados e a economia e-brasileira possa alçar novos ventos, com competitividade, boa gestão e resultados para todos os e-brasileiros.
Nova Gazeta Mercantil eBrasil. A gestão financeira com qualidade.
Comments
ECONOMAXXXX kkk to pegando jeito
Votado.
Votado. Como sempre, uma ótima análise do mercado.
Mas não entendi a seguinte passagem do quinto parágrafo: "Por mais que seja o, este aumento se torna benéfico, porque os valores de venda das foods com qualidade superior tomam como parâmetro o valor da Q1"
Esse "que seja o" me confundiu.
Caro eLeitor, isto foi um erro de digitação que foi corrigido. Agradeço a atenção.
A primeira parte do seu texto é pouco inteligível. Não consegui descobrir o que significa Armas Low/High POW, coeficientes de compra e coeficientes de valor.
Quanto à parte final, duvido que a manutenção do preço das foods Q1 (por 30 dias) aconteça, porque depende das decisões de inúmeros players, e não do governo.
caro eLeitor, sua observação é pertinente.
Quando dizemos armas High POW/Low POW, estamos classificando as armas em duas categorias: as que proporcionam danos altos e as que proporcionam danos menores.
Os coeficientes de valor e de compra são a mesma coisa. Caso tenha dúvidas sobre, favor consultar a edição nº1 deste jornal para ter maiores informações sobre o assunto.
E quanto à manutenção, é mais uma sugestão baseada em alguns fatores como rentabilidade e custo operacional encontrado no mercado pelos empresários da área.
Agradecemos sua participação nesta edição. E sua contribuição já foi observada para melhorarmos o ritmo de leitura e escrita do editorial.
Qual arma é High e qual é Low? E de onde veio exatamente essa sigla "POW"?
A primeira (e a segunda, e a terceira) edição eu já havia lido, li de novo, e para variar, ainda não está fácil de entender. Com um pouco de força e de boa vontade, eu diria que você chama de coeficiente de valor à divisão entre o damage-hit pelo preço de uma arma, no caso de armas. Mas outro fator muito mais importante deve ser levado em consideração na hora de decidir qual usar: as armas/munições de baixa qualidade te fazem ganhar muito mais experiência (uma vez que você precisa dar mais hits para derrotar o mesmo oponente), o que, em última análise, só é bom para quem já chegou na última divisão.
POW vem do termo "Power", que significa "poder", de modo geral. Armas low POW são as que estão entre Q1 e Q4. Armas high POW são armas que estão entre Q4 e Q7.
O coeficiente de valor é baseado em quantas armas Q1 você utilizaria para conseguir fazer o mesmo dano que uma arma superior. E, de fato, armas low POW são mais interessantes para quem está perto de passar de div. ou subir de level. Armas high POW valem a pena para div. III e IV, cujo poder já é consideravelmente alto, pois estes podem gerar um dano mais alto pelo país que lutar.
O que mais me chama atenção em suas análises é saber que existe quem compra armas com baixo poder de fogo. Antes fazia sentido pois poderiam montar mísseis, mas hoje o dano do míssil é irrelevante nas batalhas. Não bastasse isso, as armas Q5 estão praticamente de graça (menos de 1 brl).
Pelo que se percebe, o uso de armas Low POW valem a pena quando há a necessidade de se economizar em CC, o dano de mãos puras ainda é baixo ou em uma Warfare Madness, onde o que conta de verdade são os pontos de prestígio. Talvez por isso que ainda exista compradores de armas low pow.
v
Votado
v
O ilustre autor do artigo é economista?
Se a pergunta for muito pessoal, peço perdão.
Relaxe. O editor-chefe é apenas um mero engenheiro de produção, mas ele é muito bróder. O único a oferecer o bolsa-pão pros estagiários: pão com manteiga e café todos os dias, antes da jornada de 12 horas por dia.
Votado.
Da uma ajuda aqui também, por favor:
http://www.erepublik.com/en/article/casas-q1-q2-q3-e-lucros--2448944/1/20