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Os artigos são para meus amigos e assinantes, se gostarem me adicionem. Obrigado.



Ao longo desta vida no eR, passamos por diversas situações, onde se alinham pensamentos dos mais diversos tipos, financeiros, estratégicos, morais, políticos e outros. Conhecidos ou não, exibem solidariedade ou indiferença, mas todos aguardam intrigados a cada novo início de governo, agradar os que deixarem-se levar pela vitória e se despedir do governo que parte, e todos num gesto eufórico assistem o prosseguimento da turnê rumo ao desconhecido futuro.


As carreiras a percorrer serão sempre as mesmas, por aonde iremos nós, de cabeça erguida, ou então cabisbaixa. Tudo em função da vitória ou derrota seguiremos trilhas semelhantes que prosseguem paralelos ou mesmos se bifurcam.


Na verdade somos indivíduos cortês oriundos de um mesmo círculo, titulamos início e fim iguais todos os modelos de sistemas políticos existentes, apesar de achar que um governo de um mês é muito pouco para um jogo que pelo que vemos é muito dinâmico.





E políticos, como se fossemos sementes, onde alguém nos salpicou no jogo, nos ofertou uma origem sã, para que servíssemos de modelo aos que vieram depois e, aqueles já existentes.
À medida que evoluímos em função disto, resguardamos os nossos dias rebordados pela bússola que nos norteia, buscamos o sucesso em todos os nossos objetivos numa crescente obstinação.


A derrota não nos é banal, porque a consideramos uma forma de punição, sendo recusada desde os primeiros acordes da consciência. De um modo ou de outro, procuramos alívio para os nossos desencantos, enquanto pelejamos veementemente para que a felicidade se avizinhe de nós e de todos que compõe o nosso convívio. As experiências que tiramos disso, cada estágio a ser vencido, tendem a evoluir segundo o desejo de cada um.


Somos “urnas” que nunca se completam, no insaciável desejo de adquirirmos sempre mais. Nas nossas terras cheias ou vazias com todos os empreendimentos, há uma sede inesgotável de explorar novas conquistas sob a forma de sucesso. Em nossos jornais toda a base de comentários, homenagens, merecidas ou não, valendo o nosso desempenho ou de forma irônica faz nos valer de nossa vaidade, somando isso acabamos realçando a nossa comodidade.





Nenhum de nós veio para proporcionar vexames, espalhar discórdias, entregar-se ao sofrimento ou se transformar em fantasmas perambulante. Fomos contemplados por oportunidades equivalentes, inteligência, capacidade extraordinária de irmos à luta, mesmo sem a utilização de arma decisiva, vencemos quase sempre o oponente, descobrimos os hipócritas (que dizem coisas e fazem outras), aqueles que se desviam da baliza delimitada pelo respeito.


Nesta escola de vida, os alunos mais qualificados serão aqueles que folheiam com dedicação página por página desse jogo (onde que alguém sem muita responsabilidade com o jogo, debilitaria mais de 10 horas de sua vida para o bem estar de uma nação?), registram os acontecimentos mais dinâmico, conservam com cuidado cada entrada farta de conteúdo seus artigos, admitindo que valessem a pena essas matéria a serem colocados na mídia do mundo todo, e, servirem de exemplo aos que vierem depois. As traças nunca serão capazes de destruir as histórias escritas por esses verdadeiros homens e mulheres a frente de seus governos. Serão os eternos “ganhos” que o tempo conservará eternamente.


Enfim acredito que todos nós seremos capazes de escrever a nossa história com letras de ouro, deixar marcas inapagáveis, exemplos de honradez por onde estivermos , alastrando os ganhos que adquirimos com o nosso trabalho e o suor de cada treinamento. Vale à pena repassar para os novos tudo aquilo que nos proporcionou ganhos e causou valores na nossa existência.





Tudo que conseguimos através do bem, da dignidade possui o sabor da continuidade, o tempo não será capaz de aniquilar, nossos artigos estarão ali até que outros venham e leiam e vejam como foram esses dias. Até que o jogo se acabe eles permaneceram intactos aqueles que tiverem curiosidade para conhecer. .


As perdas, elas advêm de uma série de fatores, muitas vezes distantes da nossa habilidade de detê-los por circunstâncias várias que tratam-se de pontos de vistas alheias a nossa. Julgam entre si nossas eventuais incompetência, administração falha, excesso de vaidade, orgulho, desamor ao próximo, ausência de um sentimento nobre que se chama-se humildade.


Vale à pena a e enfatizo esse ponto crucial que é o trabalho honesto, da suavidade da moeda acumulada uma a uma no labor cotidiano, sem sonegações.


Vale a pena poder olhar no interior dos olhos do nosso próximo e retratar uma face serena, sem fugir ao olhares à recusa e temores pelo sentimento de culpa.





Ganhamos sempre que arquitetamos planos que atingem também o nosso próximo, sem que haja egoísmo, concentração de poderes, sem que visemos lucros exclusivos e mal distribuídos.


Foram essas expectativas que me levam a crer no futuro, que me fazem sempre lançar uma ou outra matéria voltado a um assunto menos abordado que é o sentimento humano, que me instiga a defender os interesses comuns ao meu e que me motiva a estar a disposição dos que me abordam nessa caminhada.





Qualquer coisa podem me chamar pelo msn: d_lion23@hotmail.com que estou sempre disponível para ajudar na medida do possível.

Votem e assinem.
Um grande abraço e até o próximo artigo.


Adival
Editor Geral
Consilliere da Divine Lilium





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