[MoFA] Entrevista a Rolbap, CP Espanhol [PT/ES]

Day 2,158, 10:27 Published in Portugal Spain by Ministerio dos Negocios Estran



Versão em PT

Caros cidadãos,

Começamos assim com a série de entrevistas que vai ser publicada aqui no jornal do MoFA com a que consideramos ser a mais importante muito por causa das negociações com Espanha e achámos ser de bom grado dar mais a saber à população sobre o Presidente Espanhol Rolbap e os seus pensamentos próprios e da sua representação do povo espanhol.



Sem mais demoras passamos a apresentar a entrevista realizada pelo Embaixador Português na Espanha Langulho:

“Sem boa fé entre os dois países, nenhuma que não for a guerra é uma opção real” - Rolbap

- Dois inimigos históricos, Portugal e Espanha, levam meses a dialogar e negoceiam neste momento um novo acordo. O que é necessário para que cessem as hostilidades que ainda estão latentes nas nossas comunidades?
O mais necessário é o mais difícil de conseguir. A boa fé entre os dois países. É igual quantas vezes se tente pôr paz neste assunto, se logo após assinar algo, os presidentes vão procurar os erros e fendas no texto. Boa fé e respeito, não faz falta confiança, não no início pelo menos. A confiança viria com o tempo. Respeitar os tratados, comunicação, pequenos gestos...

- Ademais do facto de que tenham conseguido alumínio em Maine ¿por que motivo foi bloqueado o texto inicial do NAP elaborado entre Espanha e Portugal com a supervisão da Sérvia e a Polónia? Ao que parece, os congressos espanhol e português estavam dispostos a ratificá-lo. O que os levou a dar a marcha atrás?
Os dois congressos tinham coisas que acrescentar ou que não acabavam de convencer. Finalmente, queríamos estudar a hipótese de desprender-nos do Norte se for preciso, ao valorizar a possibilidade de manter Maine, o qual seria mais proveitoso para ePortugal e em nenhum caso prejudicial para nós. Depois de medi-lo muito, chegámos à conclusão de que Maine é zona de risco, mesmo com NAPs. Também não ajuda tentar fortalecer laços com um país que tem como amigos, inimigos teus.

- Tem-se dito muitas vezes que apenas há duas alternativas: ou bem lutarmos juntos e sermos aliados, ou bem procedem a nos invadir. Estamos preparados para lutar conjuntamente? Devemos fomentar esta possibilidade para avançar nas nossas relações? Poderíamos tentar outras alternativas que responderem aos nossos interesses partilhados dentro da gama de cores cinzentas que existem entre o branco e o preto?
Gostaria de lembrar, que há já anos, quando ePortugal e eEspanha não eram nem amigos, nem inimigos, apenas dois países que se ignoravam, um dos candidatos às presidenciais prometeu procurar uma forma de aproximar os dois países, entre outras coisas pelo carinho mútuo que os nossos povos se manifestam na vida real. Tristemente o presidente cessante ao conhecer a proposta, decidiu lançar um ataque contra Portugal, abrindo as hostilidades que nos levaram até o dia de hoje. Esse presidente é do meu partido e é um dos meus vice-presidentes.
Há muitas alternativas, não apenas sermos aliados ou inimigos, mas uma coisa é certa, sem boa fé entre os dois países, nenhuma que não for a guerra é uma opção real.

- Vocês demonstraram uma grande habilidade na política internacional, o qual lhes permitiu manter durante muito tempo o 100% de bónus, enquanto outros países militarmente mais fortes que o vosso estão submetidos. E também foram acusados de falta de compromisso com a TWO pelas vossas alianças cruzadas. Poderíamos afirmar que a ROLA morreu? Qual é a vossa posição actual a respeito do Brasil e o Chile?
A questão ROLA é delicada, era uma aliança criada por um sentimento de amizade e confiança, e esse sentimento foi seriamente danado quando por uma parte eMéxico atacou ePolonia (com a família não se brinca) e eChile ajudou os EUA a atacar-nos. Logicamente uma aliança baseada na confiança que recebe tal golpe está ferida e, realmente, por muito que doa não é o nosso dever dar o primeiro passo para refazer os laços. eChile estava numa situação delicada e actuou de uma forma determinada, pode-se desculpar, mas não esquecer. A respeito do eBrasil, são os nossos amigos, e vamos fazer tudo o que pudermos pela via diplomática por eles.

- Argentina e Colômbia colaboraram com a estratégia de TWO quando a CoT tentou ocupar o vosso território. Como valorizam este gesto de boa vontade? Não acham que é tempo de deixar de lado certas hostilidades pelo bem da aliança da qual são co-fundadores?
Os dois países fizeram os seus movimentos para nos ajudar, os dois movimentos, com um ímpeto e sucesso que poderia ser qualificado entre escasso e marginal. Nós compreendemos que o tentaram, também compreendemos que o resultado final pouco teve a ver com a sua tentativa. Se calhar é um passo, mas tanto tempo de inimizade não pode ser esquecido subitamente por uma reacção tardia e claramente desnecessária. Para além de fortemente interessada.
E certamente achamos que Argentina e Colômbia não trariam nada de bom para a aliança da qual somos co-fundadores. Essa é a nossa opinião.

- O Governo português tem como objectivo a adesão deste país à ACT. Esta hipótese oficializaria o facto de que que Portugal e España estão no mesmo lado. Ainda que for política ficção: não pensa que se trataria da melhor das notícias para garantir estabilidade na Península Ibérica? Caso contrário, o que justificaria uma negativa espanhola à nossa entrada na aliança?
Logicamente se o objectivo é a estabilidade da Península Ibérica, a única opção possível é que os dois únicos países dentro dessa península não se encontrarem em termos de confronto militar. Qualquer outro cenário, atentaria verdadeiramente contra essa estabilidade.
No entanto, como tenho dito antes, o nosso país é um país que sempre se moveu por sentimentos de confiança e amizade, a forma mais simples de criar e manter uma paz a longo prazo, são as amostras de confiança e de respeito entre países, quando um NAP é quebrado, ou um presidente decide afastar-se das longas negociações que mantemos, um possível futuro unidos afasta-se. É questão de tempo, de gestos, apoios e mostras de confiança como se consegue um futuro. Se agora assinamos algo bom, e nos próximos meses os seguintes presidentes o mantêm, não haverá mais confrontos.
Mas com certeza uma razão importante são as amizades de Portugal com países inimigos não são bem vistas pela comunidade espanhola.

- Tanto o Governo portugués como o seu Congreso e a maior parte da população lusa querem um acordo justo e estável. O que recomendaria aos leitores desta entrevista para que este objectivo seja possível? Está disposto o vosso Governo a dar passos para o atingir?
Durante toda a entrevista destaquei muito termos como confiança e amizade, logicamente a melhor maneira de que este pacto vaia para a frente é que os dois países possam ver mostras desses valores no outro. E isso exige sacrifícios.
Há que ter claro onde querem estar e o que isto significa. Não se pode ter tudo. Embora como não me cansei de repetir, a boa vontade é fundamental.
Por parte deste Governo há boa vontade. Vão tê-la vocês?



Espero que tenham gostado desta primeira entrevista porque mais se seguirão até ao resto do mandato. Pessoalmente, considero que foi uma entrevista muito bem conseguida por parte do Langulho, e dou-lhe os meus parabéns. Devo também agradecer ao Rolbap por se ter disponibilizado para responder a estas questões.

O Embaixador Português em Espanha,
Langulho

O Ministro dos Negócios Estrangeiros e restante equipa do MoFA,
Leal9001, Jack Pirate, Golpito, Madvieri, Sucateir0, Cr0ssFir3



Version en ES

Compatriotas,

Empezamos con una serie de entrevistas que se publica aquí en la Revista de Ministerio de Asuntos Exteriores, con la que consideramos que es la más importante a causa de las negociaciones con España. Nos pareció que era de buen grado dar a conocer a la gente el presidente de España, Rolbap y sus pensamientos y su representación del pueblo español.



Sin más preámbulos se presenta la entrevista conducida por el Embajador de Portugal en España, Langulho:

“Sin buena fe entre ambos paises ninguna excepto la guerra es una opción real” - Rolbap

- Dos enemigos históricos, Portugal y España, llevan meses dialogando y negocian en este momento un nuevo acuerdo. ¿Qué es necesario para que cesen las hostilidades que todavía están latentes en nuestras comunidades?
Lo mas necesario es lo mas difícil de conseguir. La buena fe entre ambos países. Da igual cuantas veces se intente poner paz en este asunto, si nada mas firmar algo, ambos presidentes van a buscar los fallos y ranuras en el texto. Buena fe y respeto, no hace falta confianza, no al principio al menos. La confianza la daría el tiempo. Respetar los tratados, comunicación, pequeños gestos...

- Además del hecho de que hayáis conseguido aluminio en Maine ¿por qué motivo fue bloqueado el texto incial del NAP elaborado entre España y Portugal con la supervisión de Serbia y Polonia? Al parecer, los congresos español y portugués estaban dispuestos a ratificarlo. ¿Qué os llevó a dar marcha atrás?
Ambos Congresos tenian cosas que añadir o que no acaban de convencer. Finalmente, queriamos estudiar la posibilidad de desprendernos de norte si hiciera falta, al contemplar la posibilidad de mantener maine, lo que sería mas beneficioso para ePortugal y en ningun caso perjudicial para nosotros, despues de medirlo mucho, hemos llegado a la conclusion de que Maine es zona de riesgo, incluso con NAPs por en medio. Tampoco ayuda intentar estrechar lazos con un país que tiene por amigos a enemigos tuyos.

- Se ha planteado muchas veces que sólo hay dos alternativas: o bien luchamos juntos y somos aliados, o bien procedéis a invadirnos. ¿Estamos preparados para pegar conjuntamente? ¿Debemos fomentar esta posibilidad para avanzar en nuestras relaciones? ¿Podríamos explorar otras alternativas que respondan a nuestros intereses compartidos dentro de la gama de grises que existen entre el blanco y el negro?
Querría recordar, que hace ya años, cuando ePortugal y eEspaña no eran ni amigos, ni enemigos, solo dos paises que se ignoraban, uno de los candidatos a las presidenciales prometió buscar una forma de acercar ambos paises, entre otras cosas por el mutuo cariño que nuestros pueblos se manifiestan en la vida real. Tristemente el presidente saliente al enterarse de la propuesta, decidió lanzar un ataque sobre portugal, abriendo las hostilidades que nos han llevado hasta el dia de hoy. Ese presidente es de mi partido y es uno de mis vicePresidentes.
Hay muchas alternativas, no solo ser aliados o enemigos, pero una cosa si es cierta, sin la buena fe entre ambos paises, ninguna excepto la guerra, es una opción real.

- Habéis demostrado una gran habilidad en vuestra política internacional, lo que os ha permitido mantener durante mucho tiempo el 100% de bonus, mientras otros países militarmente más fuertes que el vuestro están sometidos. Y también se os ha acusado de falta de compromiso con TWO por vuestras alianzas cruzadas. ¿Podríamos afirmar que ROLA ha muerto? ¿Cuál es vuestra posición actual con respecto a Brasil y Chile?
El tema ROLA es delicado, era una alianza creada por un sentimiento de amistad y confianza, ese sentimiento fue fuertemente dañado cuando por una parte eMexico atacó a ePolonia (con la familia no se juega) y eChile ayudó a EEUU a atacarnos. Lógicamente una alianza basada en la confianza que recibe tal golpe, esta herida, y realmente, por mucho que duela no es nuestro deber dar el primer paso para rehacer lazos. eChile estaba en una situación delicada y actuó de una forma determinada, se puede perdonar, pero no olvidar. Respecto a eBrasil, son nuestros amigos, y vamos a hacer todo lo que podamos por la vía diplomática por ellos.

- Argentina y Colombia han colaborado con la estrategia de TWO cuando CoT pretendió ocupar vuestro territorio. ¿Cómo valoráis este gesto de buena voluntad? ¿No creéis que es hora de aparcar ciertas hostilidades por el bien de la alianza de la que sois co-fundadores?
Ambos países hicieron sus movimientos en nuestra ayuda, ambos movimientos, con una ímpetu y éxito que podría calificarse entre escaso y marginal. Nosotros comprendemos que lo intentaron, también comprendemos que el resultado final poco tuvo que ver con su intento, es quizás un paso, pero tanto tiempo de enemistad no puede olvidarse de un plumazo por una reacción tardía y claramente innecesaria. Además de fuertemente interesada.
Y justamente creemos que argentina y colombia no traerían nada bueno para la alianza de la que somos co-fundadores. Esa es nuestra opinión.

- El Gobierno portugués tiene como objetivo la adhesión de este país a ACT. Que se materialice esta hipótesis oficializaría de facto el hecho que que Portugal y España están en el mismo bando. Aunque todavía se trate de política ficción: ¿no crees que se trataría de la mejor de las noticias para garantizar estabilidad en la Península Ibérica? En caso contrario, ¿que justificaría una negativa española a nuestra entrada en la alianza?
Logicamente si el objetivo es la estabilidad de la peninsula iberica, la unica opcion posible es que los dos unicos paises dentro de esa peninsula, no se encuentren en terminos de enfrentamiento militar, cualquier otro caso, ciertamente atentaria contra esa estabilidad.
Pero bueno, como ya hemos dicho antes, nuestro pais es un pais que siempre se ha movido por sentimientos de confianza y amistad, la forma mas sencilla de crear y mantener una paz a largo plazo, son las muestras de confianza y respeto entre ambos paises, cada vez que un NAP se rompe, o un presidente decide alejarse de las largas negociaciones que mantenemos, un posible futuro unidos se aleja, es cuestion de tiempo, de gestos, apoyos y muestras de confianza como se labra un futuro, si ahora se firma algo bueno, y en los próximos meses los siguientes presidentes lo continúan, no habrá mas enfrentamientos.
Pero seguramente una razón de peso son las amistades de Portugal con países no bien vistos por la comunidad española.

- Tanto el Gobierno portugués como su Congreso y la mayoría de la población lusa desean un acuerdo justo y estable. ¿Qué recomendarías a los lectores de esta entrevista para que este objetivo sea posible? ¿Está dispuesto vuestro gobierno a dar pasos para conseguirlo?
Durante toda la entrevista se ha recalcado mucho términos como confianza y amistad, lógicamente la mejor forma de que este pacto salga adelante es que ambos países puedan ver muestras de esos valores en el otro. Y eso exige sacrificios.
Hay que tener claro donde quieren estar y lo que implica. No se puede tener todo. Aunque como no me he cansado de repetir, la buena voluntad es fundamental.
Por parte de este gobierno la hay. ¿La tendrán ustedes?



Espero que han gustado de esta primera entrevista porque se seguirán más hasta el resto del mandato. Personalmente, considero que la entrevista fue muy bien hecha por Langulho, y le doy mis felicitaciones. También tengo que agradecer a Rolbap por haberse puesto a disposición de abordar estas cuestiones.

El Embajador de Portugal en España,
Langulho

El Ministro de Asuntos Exteriores y el resto del equipo del MoFA,
Leal9001, Jack Pirate, Golpito, Madvieri, Sucateir0, Cr0ssFir3