39ª EDIÇÃO DE 1512
csc11
39ª EDIÇÃO DE 1512
Este artigo é antes de tudo um pedido de esclarecimento, visto as contas não baterem certo e não uma acusação.
O FNE (Fundo Nacional de Emergência) surgiu em Agosto de 2011 durante a presidência de PretenderHT começando com uma verba inicial de 75.000 ptes e 150 gold, ficando o FNE alocado na organização Governo ePortugues.
O quadro a baixo mostra as movimentações registadas e os seus saldos de acordo com o Registo do Tesouro eNacional e Relatórios de Contas:
Em Novembro houve uma entrada de 425.000 ptes e uma saída de 55.000 ptes, por isso, estar registado 370.000 ptes.
Mas de acordo com o Relatório Orçamental (RO) de Dezembro de 2011 o saldo do FNE é de 229.701,25 ptes havendo um desfasamento entre os Registos e o Saldo no valor de 400.760,75 ptes, pois o saldo deveria ser de 630.462 ptes.
Há ainda uma dúvida visto que no Relatório Orçamental de Novembro dizer isto “Os valores despendidos que não se encontravam orçamentados foram retirados do Fundo Nacional de Emergência.” nesse mês houve um desvio orçamental no Ministério da Defesa de 289.174 ptes e foi registado um saque no Registo do Tesouro de 55.000 ptes a 4 de Dezembro de 2011, se considerarmos que o FNE cobriu esse desvio na totalidade (faltará então registar 234.174 ptes) continuaria a haver uma falta de 166.586,75 ptes.
Há ainda a salientar que só começa a haver um registo do FNE no Registo do Tesouro Nacional a partir do mês de Dezembro.
Anexos com os movimentos:
Índice do ER ECONÓMICO
Ena Pá 2000 - Há-des Ter
Este artigo teve a colaboração de Elvimonte, Lucas Oliveira11, ricasmaster, Jose Durao e do Partido Portugal.
Comments
É de admitir q haja 1 lapso algures nos registos, todos somos susceptíveis de errar.
1 forma simples de detectar a existência de eventuais erros consiste na verificação da seguinte igualdade,:relativa/ a 1 período de tempo determinado:
saldos iniciais + receitas - despesas = saldos finais
Sugiro, desde já, q no final de cada mandato se faça esta verificação explicita/, aquando do encerramento das contas.
IMPEACH JA!!!
sei de fonte segura que esse dinheiro "desapareceu" porque foi usado para pagar a team-servia para nao oferecer mais cidadanias a inimigos. no entanto como eles ficaram com o dinheiro e nao pararam de as oferecer o governo ficou calado a ver se passava...
Em relação a Novembro, faltou explicitar no relatório que as despesas extras do MoD (289.174) foram cobertas pelo FNE (55.000) e o restante pelo Fundo de Maneio existente no tesouro eNacional.
"se considerarmos que o FNE cobriu esse desvio na totalidade (faltará então registar 234.174 ptes) continuaria a haver uma falta de 166.586,75 ptes."
Não percebi de onde vêm o montante referido em cima. Como indiquei, os 234.174 foram cobertos pelo fundo de maneio do tesouro eNacional.
"Há ainda a salientar que só começa a haver um registo do FNE no Registo do Tesouro Nacional a partir do mês de Dezembro."
Isto deve-se a que, como tu bem notaste, só houve a primeira movimentação de saída do FNE a 4 de Dezembro. Só depois desta é que se tornou relevante fazer o registo.
Vai para aqui uma confusão pegada.
@ Nuno Baton:
A ORG tinha quase no fim de Novembro 800k.
Se as saídas fossem os 289k de Novembro + os 114k de Dezembro, deveríamos ter lá neste momento 397k, como só temos 230k, é daí que vêm os 167k que o CSC11 menciona (com os arredondamentos dá 1k a mais a mim).
Agora temos um problema pior, porque segundo mencionas em cima, dos 289k gastos acima do orçamentado no MoD em Novembro, apenas 55k vieram do FNE.
Deste modo, a diferença por explicar passa para 401k.
É necessário que algum dos ex-MoF explique quando saiu esse dinheiro e com que destino.
votado e subscrito pela relevancia do artigo e do redactor
hmmm... estou a ver a questão.... tenho de ir pesquisar os registos.
Temos obviamente de esclarecer isto. Com calma e tempo, julgo que tem de ser um mal entendido..
Eu até acredito que não tenha havido transferências no mandato que começou em Dezembro e por isso as mesmas não estão registadas. Ora se é esse o caso o desvio é anterior. E é exactamente isso que me parece pela seguinte razão: Na folha do mandato iniciado em Dezembro está no início do mandato no FNE: PTE: 344 239,25. Ora tal nunca poderia ser. Os 75 mil de Agosto+300 mil Outubro+425 mil Novembro-55 mil tanks(04-12-2011) dariam 755 mil no balanço inicial do mandato iniciado em Dezembro.
Portanto e para mim:
1- Há claramente uma falha nos registos.
2- Essa falha será em princípio no mandato iniciado em Novembro pela razão que expus acima.
3- Falhou o congresso eleito em Novembro na fiscalização do relatório e contas de Novembro.
Excelente artigo.
Pode ser confusão e merece ser compreendida.
Estive afastado dos trabalhos realizados sobre este assunto, mas no Parido Portugal já à alguns dias que se falava do "problema".
Gostava só de acrescentar um nome à lista de colaboradores e agradecer a todos claro, principalmente ao CSC11.
Elvimonte, Lucas Oliveira11, ricasmaster, Jose Durao e Bitorino..
Primeiro esqueçam os meus dois comentários em cima... é o que dá comentar sem tomar o café da manha.
Depois de ter percebido a questão, fui pesquisar os docs de Novembro para encontrar a resposta.
Assim:
1. O relatório de contas de Novembro refere-se ao período de 5 de Novembro a 4 de Dezembro.
Nesta data (4 de Dezembro, quando foi elaborado o mesmo), os gastos do MoD registados eram os que lá se encontram registados.
Do FNE, tinham sido utilizados 289.174 PTE para comprar os tanks utilizados nas guerras.
234.174 saíram directamente para os compradores, enquanto que 55.000 foram transferidos para o tesouro, visto esse valor ter saído de lá para a compra de tanks.
2. No entanto, os gastos não terminam no final do dia 4. Durante o dia 5 houve vários gastos registados.
Podem verificar o estado das contas na altura da realização do relatório: http://prntscr.com/58noh
E de seguida podem verificar o estado das contas no dia 6, dia em que entrou em funções o novo governo: http://prntscr.com/58r3a
É normal que existam gastos no dia 5 e mesmo gastos de dias anteriores que só são registados após o relatório de contas estar efectuado ( o relatório é apresentado no dia 4 devido às eleições).
É algo que já existe há muito tempo. Só que normalmente são quantias pequenas.
Em Novembro, devido à guerra em que estávamos envolvidos, estamos a falar de cerca de 166k PTE só para a compra de tanks, PTE esse que saiu do FNE.
Devido a um lapso de comunicação, o mesmo não foi comunicado ao novo Ministro das Finanças, que assumiu as contas presentes do relatório prévio, confiando que estava tudo regular sem qualquer lapso de contabilidade/aritmética.
À luz destas informações, vamos acertar as contas do FNE.
No final de Outubro, antes de haver qualquer saída, tínhamos na conta do FNE o valor de 375k PTE.
Em Novembro, foi reforçado com 425k, totalizando 800k.
De acordo com os números patentes em cima, em Novembro (incluindo o dia 5) foram despendidos 455.435 PTE do FNE na compra de tanks.
Deixa um saldo de 344.565 PTE
Saldo no início de Dezembro: 344.239
Efectivamente houve uma falha de coordenação entre o MoF cessante e o novo MoF, de forma a que estes gastos fossem contabilizados no orçamento de Dezembro.
Espero ter conseguido esclarecer todas as dúvidas que houvessem.
votado
Votado pelas explicações do Nuno.
\o/ NunoBaton \o/
Não deviamos era gastar dinheiro do FNE a não ser que o Tesouro eNacional estivesse completamente sem PTE.
Pelos vistos gastou-se todos os meses e no fim não se deram ao trabalho de repor o dinheiro.
@Passos_Coelho: O tesouro eNacional não pode ficar completamente sem PTE. Senão não existe fundos para as transições entre governos.
A discução sobre qual deve ser o valor máximo do Fundo de maneio foi aberta na altura: http://www.erepublikpt.com/forum/viewtopic.php?f=91&t=14442
Quanto a gastar o FNE e não repor, isso apenas aconteceu no mês passado, visto que nos restantes foi sempre reforçado (embora no mês de Novembro o saldo seja negativo).
Já referi que devia de haver mais transparência e aqui à uns meses atrás já tinha admitido haver uma discrepância nas contas, "errar é humano" resta saber que erro foi cometido.
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