Entrevista a FIame, Presidente de Portugal - outubro de 2013

Day 2,160, 07:31 Published in Portugal Portugal by nunopeb1

Depois da tomada de posse do novo Presidente de ePortugal o "Penso logo Escrevo" solicitou uma entrevista exclusiva ao mesmo, de forma a clarificar os cidadãos portugueses.
Assim sendo, este é o resultado da entrevista efetuada, a FIame, CP de ePortugal de outubro de 2013:



Penso logo Escrevo - As ultimas eleições presidenciais terminaram com a sua vitória, tendo já ocupado o cargo de CP no anterior mandato por impeach ao CP vencedor das eleições. Tem alguma mensagem que gostaria de deixar a todos os cidadãos que votaram em si e mesmo para os que não votaram?
FIame - A mensagem que melhor posso deixar é que continuo pós impeach do meu antecessor como pós eleição, a trabalhar para o bem de Portugal.
Da mesma forma que eu o faço, sei que há também uma equipa que me apoia e tem tornado tudo isto possível, o meu obrigado a quem votou, a quem não votou (oposição e ideias diferentes são sempre importantes quando fundamentadas) e a quem trabalha diariamente comigo.

Penso logo Escrevo - Como considera que correu o seu mandato anterior?
FIame -Rompeu-se desde logo com uma política de despesismo desenfriado de todo desajustado à realidade portuguesa e que em muito condicionou o restante mandato pós-impeach do meu antecessor. Em virtude desse ato tivemos de refrear parte dos programas governamentais equacionados para que a nossa sustentabilidade não fosse posta em causa. Nenhum Presidente deve pensar apenas no mês em que está, pois a seguir ao presente mês virá outro e assim sucessivamente.
Foi dado valor e voz aos soldados que quiseram participar em batalhas de apoio a aliados e nessa perspetiva a presença portuguesa fez-se sentir por diversas batalhas em momentos importantes. As nossas tradições militares organizativa, pública e privada já são antigas e como tal soubemos corresponder ao nome que é: Portugal.

Penso logo Escrevo - O que mudou dentro do executivo do anterior mandato para este que acaba de ganhar?
FIame -Os nomes mudaram alguns, mas não penso que isso seja questão de particular relevo, dado que quem está é porque quer e pode trabalhar mais afincadamente e assumir responsabilidades diárias no seu departamento.

Penso logo Escrevo - Quais são as suas linhas orientadoras para este mandato?
FIame -Temos uma importante questão negocial e diplomática a ser trabalhada diariamente, com o qual esperamos uma conclusão para breve, nesse sentido temos alocado bastantes recursos humanos para garantir sempre um papel incisivo, convincente e ciente do que está em jogo para Portugal e para os portugueses.

Penso logo Escrevo - Quais as principais metas a atingir até ao fim do seu mandato?
FIame -Divulgação e implementação de eventos militares promocionais da atuação e coordenação dos cidadãos.
Respeito pelo orçamento inicialmente apresentado e proposto.
Saúde financeira pública.
Estabilidade diplomática com os nossos vizinhos e definição das nossas fronteiras.
Definição de um rumo militar internacional ao nível de Alianças.

Penso logo Escrevo - Esta é a sua segunda vitória em eleições presidenciais, se bem que a primeira não foi diretamente vinda de todos os portugueses mas sim dos congressistas. O que irá mudar face á sua governação no mês passado?
FIame -Acho que seria de um ponto de vista injusto, que “algo” mudasse. E digo isto porque em termos de postura, respeito pelos cidadãos e o afinco diário no trabalho no Governo não são para mudar mas para manter.
Os erros cometidos no anterior mandato, foram algo que levou o meu cunho pessoal em mudar e melhorar, isso sim será sempre visto com humildade e como disse numa questão acima, com opiniões fundamentadas, o bom senso impera, e como humano que sou, estou sempre na disposição de aprender para melhor poder fazer o meu trabalho.

Penso logo Escrevo - Qual a equipa que o vai ajudar ao longo do seu mandato, ou seja, quem vai ocupar os diferentes cargos nos diferetes ministérios, ou seja, ministros e vice-ministros?
FIame -Verificando os artigos de Governo, certamente já se constatou quem ocupa que posições, pelo que penso que dispense ter de fazer copy paste dessa informação já mais que divulgada.

Penso logo Escrevo - Contactou algum partido para apoiar a sua candidatura a CP? Se sim qual ou quais e em que moldes.
FIame -Sim, contactei o PCeP e o Partido Democrático (Partido pelo qual fui candidato).
Ambos decidiram apoiar-me enquanto candidato.

Penso logo Escrevo - Entregámos os territórios que ocupáva-mos no eJapão. Porque o fez?
FIame -Não entregámos. Gastamos imenso €€€ no Governo que me precedeu e mesmo assim a derrota foi uma evidência que não pudemos negar. Mesmo assim foi da nossa convicção lutar até ao último minuto para não deixar a nossa possessão asiática. O mesmo não foi cumprido pelo ritmo de combates empregue, e também pelo apoio da CoT ao Japão, ao invés que não pertencendo a nenhuma aliança o apoio residual que se foi recebendo não foi suficiente para evitar o pior resultado.

Penso logo Escrevo - Muitos são da opinião que não o devíamos ter feito, pois foi com grande sacrifício de todos os portugueses que conquistamos essas regiões no eJapão e depois entregamo-las quase do nada. O que tem a dizer a estes portugueses?
FIame -Esses portugueses, viram os canais de distribuição abertos, viram os apelos em todos os media disponíveis ao Governo e também viram que não hesitamos em dar armas a todos que pudessem lutar para manter o que foi conquistado a custo.
Nem sempre os resultados traduzem o trabalho feito e penso que este foi desses casos. Pelo início da derrota verificado no meu antecessor não comentarei, pois seria desrespeitoso fazê-lo no cargo que estou. Os portugueses são quem pode avaliar ambos os desempenhos e dizer de sua justiça.

Penso logo Escrevo - O país ultrapassa agora um momento de consternação face ao que foi apresentado pelo seu governo relativamente a um acordo com eEspanha ainda no anterior mandato. O que pensa fazer a respeito neste mandato?
FIame -A situação de Espanha não é algo deste mês nem do mês anterior. Está a completar um ano que após sucessivas guerras, avanços e recuos, constantes wipes de meses seguidos, Portugal virou a página e deixou a vertente bélica de afirmação a Espanha, para investir na frente diplomática. Esse trabalho não começou neste Governo, mas também não seria este Governo a causar o revés do tempo e trabalho investido na diferente abordagem.
As Presidências são antes demais heranças dos governos anteriores e das responsabilidades e obrigações assumidas. A palavra do Governo vale muito porque assim se tem mantido. As negociações progrediram ao longo do tempo, e sabemos que hoje podemos equacionar entrar numa aliança, no qual um dos seus membros batalhamos tanto, porque dos dois lados, tem sido demonstrada a boa vontade para enterrar o machado de guerra, que além de desgaste financeiro, nada de proveitoso trás a qualquer dos lados.
Sabendo isto, esperamos poder encerrar o capitulo bélico e começar um novo a nível de cooperação económica e militar para outros alvos que tenhamos interesse.

Penso logo Escrevo - Se o acordo que existe em cima da mesa, que acabamos de saber, voltou com ligeiras alterações, com eEspanha não for assinado o que vai acontecer?
FIame -Se o acordo não for assinado, antes de mais saber-se-á a razão da sua não assinatura. A título de exemplo, muitas das vezes, os Governos acordam termos, colocam expectativas e horas de trabalho em algo que satisfez as duas partes na boa fé de uma progressão constante, e por exemplo um dos Congressos chumba a proposta, que faz com os Governos recomecem de novo à luz do motivo do chumbo anterior.
E analisando deste ponto de vista, não é má vontade nem falta de empenho que se verifica, é antes uma renitência de quem, muitas das vezes não está completamente informado, ou forma opinião com base em antiguidades de informação desfasadas da realidade de hoje em dia.

Penso logo Escrevo - Muitos são da opinião que não devemos ser “fantoches” dos espanhois, ou seja, não devemos ceder as nossas regiões originais aos mesmos. O que tem a dizer sobre esta afirmação?
FIame -Quando Portugal não obtinha um compromisso de cedência relativamente às regiões, forçava Espanha a ir buscá-las pela força. Facto que conseguia ininterruptamente por meses seguidos, levando Portugal a não ter congresso ou qualquer região para beneficiar de 20% de bónus que fosse.
Ora parece-me, salvo melhor opinião que esse caminho não é o que Portugal quer. O Governo também não quer e por isso tem feito para inverter o pensamento do “fantoche” de Espanha, mas antes de parceiro e aliado de causas futuras que possam beneficiar os dois Países.
De uma maneira ou outra, Portugal e Espanha nunca ganharam nada nas guerras, dependendo do rumo do poder a nível internacional tendesse para um dos lados, assim a guerra rumava para o lado mais apoiado.

Penso logo Escrevo - Como pensa que será a sua relação com o atual congresso?
FIame -Tal como é, informativa e disponível para trabalhar em conjunto com o Congresso. Outra coisa não seria de esperar. Portugal é representado por ambos e é nessa óptica que deve manter as suas relações de trabalho.

Penso logo Escrevo - Como considera a atuação do recém eleito congresso?
FIame -As competências do Congresso ao Congresso e aos portugueses cabe debater. Ao Presidente espera-se que seja Presidente e sempre que as minhas funções exigirem que preste esclarecimentos ou algum apoio ao Congresso, assim farei. Mas não entendo ser correcto estar a comentar a actuação de um órgão de soberania como cidadão.
Apenas peço que mantenham o trabalho que têm desempenhado. Penso que isso chega para dizer tudo.

Penso logo Escrevo - No seu ponto de vista, a relação entre os dois órgãos deve ser pautada porque princípios?
FIame -Frontalidade, sinceridade, boa fé, interesse nacional em primeiro lugar, respeito.

Penso logo Escrevo - O que pensa que irá marcar este seu mandato de governação? Positivamente e negativamente.
FIame -Espero que as boas coisas do anterior se mantenham e que as negativas do anterior se possam transformar em positivas, assim podem ser apontados novos defeitos e com isso aprender e tornar-me melhor e mais completo.

Penso logo Escrevo - Qual a política que pensa seguir em relação à assinatura ou não de MPP´s?
FIame -A que tem sido seguida até agora, numa óptica estratégica, eles são mantidos não apenas pelo aspecto formal mas também pela utilidade que sirvam no presente mandato.

Penso logo Escrevo - Quer deixar alguma mensagem aos cidadãos ePortugueses?
FIame -Divirtam-se e ajudem diariamente a fazer de Portugal um bom exemplo para o eMundo.

Nota: Algumas perguntas nesta altura podem não fazer sentido uma vez que esta entrevista foi pedida à 13 dias atrás.

Agradeço pelo tempo dispensado.
Por: Diretor de Redação