O Livro de ODIN [Parte III] - Capítulo Proibido

Day 1,012, 07:06 Published in Brazil Brazil by Dio Vigon


Queridos Vikings e demais crentes em Dio,

Após as eleições para o Congresso, em que tivemos uma atuação baixa, porém esperada (devido ao fato de que vários membros foram para o Exterior ajudar em certas operações brasileiras, e outros que simplesmente não ficaram "online" durante o período), estamos continuando a publicação do livro de ODIN. A Primeira Parte pode ser lida aqui, e a Segunda Parte aqui. Entre outros projetos, estamos desenvolvendo um de Tutorado, esperem novidades em breve.

Lembrem-se sempre: esse livro foi escrito no mais puro espírito da diversão, fraternidade e, é claro, roleplay. Tudo o que foi escrito aqui (inclusive as ocasionais ironias e zoações) conta com o consentimento dos envolvidos. Ou não.

Boa leitura.





- Dedicatória
- Introdução
- Capítulo 1: O Começo
- Capítulo 2: O Grande Thor
- Capítulo 3: A Taverna de Midgard
Subseção: Lendas da Taverna: A fundação do Partido e os Mandamentos
- Capítulo 4: O Conselho de Asgard
- Capítulo 5: O Palácio Bilskirnir
- Capítulo 6: Owned, orgasmos, ODIN!
- Capítulo 7: Rägnarök



O Palácio Bilskirnir



Bilskirnir é o Palácio do Grande Thor, que fica afastado da Vila de Yggdrasil. Com 540 quartos, equipara-se à Taverna de Midgard, no tocante à lendas e mistérios. É também conhecido como Casa do Grande Viado. O motivo ninguém sabe, só há suspeitas que não merecem serem relatadas aqui.

O palácio é decorado com consolos milenares, herdados pelo primeiro Grande Thor de sua falsa mãe, que sempre o utilizava junto de seu falso pai. Mas isso não vem ao caso, certo?
Os tapetes que enfeitam o piso do palácio é feito do couro polonês mais puro. Todos os que serviram para tapetes eram inteligentes, dioístas e legais. Esse é o motivo pelo qual os poloneses legais são tão raros.

O Grande Thor realiza anualmente festas no interior do palácio e convida todos os membros do ODIN para a festa. Lá sempre há vários strippers, muito pornô gay e bebidas com nomes eróticos. A lenda mais conhecida do Palácio Bilskirnir é sobre Wakko, o indignado.


Wakko, o indignado

De quatro em quatro anos o partido ODIN realiza coligações com partidos menos multisexuais (mas não tão unidos) para as eleições ao Congresso do Brasil. Em um desses anos, alguns candidatos foram propostos e apenas quatro foram aceitos.

Wakko não alcançara o Congresso, e, indignado, foi reclamar ao Grande Thor no Palácio Bilskirnir. Já era noite, o clima era de alegria no partido, todos bebiam e dançavam, enquanto contavam histórias de trollagem e jogavam medieval total war II online, mas o barulho dos bufos de raiva do Wakko interromperam o momento.

Cada passo de Wakko parecia fazer a terra tremer, todos olhavam para ele enquanto caminhava pelos corredores de mármore. As dançarinas pararam de dançar, os barmans pararam de servir a bebida e os passáros pararam de cantar.


- Porque traz tanta tristeza a esse salão em um dia de festa? - disse o Grande Thor olhando para Wakko - Temos nossa representação no Congresso Nacional e logo higienizaremos todo o país.

- Grande Thor, como fostes capaz de não apoiar minha candidatura ao Congresso? Justo eu, quem mais participa e mais bebe na Taverna! Isto me parece algum meio de expulsão disfarçada! - Disse Wakko com voz de choro - Por quê? Por que me abandonaste?

Então, a matriarca do ODIN, Hugan, vira-se ao indignado e exclama (totalmente alcoolizada):

- Se tu não aceitas teu erro, que saia do partido!

- Assim farei; e não esperes por mim na tua última batalha, velha matriarca! - replicou Wakko.

Assim, Wakko sai do partido, carregando consigo o título de “Wakko, o Indignado” para toda a sua vida. Apesar da grande amizade e carinho, nenhum membro do ODIN chorou, pois a vida segue seu curso, mesmo que por rumos que não aceitem.

Fim do Quinto Capítulo



Owned, orgasmos, ODIN! (o capítulo proibido)


Vai ler? Esteja preparado para as consequências.

Em um lindo dia, os membros fofinhos do partido estavam reunidos, conversando alegremente. Até que deu na telha de um deles resumir a essência do partido em poucas palavras. Um deles, um tanto arrogante, disse que era imprescindível ter a palavra OWNED, em alusão à quantidade supreendente de owned que os partidarios e seguidores de DIO colecionam em cima dos outros (e as vezes, tomam também).

Outro membro, um tarado, disse que era mais do que fundamental termos a palavra ORGASMO para lembrarmos das orgias memoráveis que ocorrem semanalmente, todas patrocinadas pelo Grande Thor e ocorrendo em diversos locais, como na Casa do Grande Viado. E um terceiro membro, idealizador, disse que tínhamos que dar um jeito de incluir a palavra ODIN, para nunca esquecer de quem somos, dos nossos propósitos e da nossa origem.

E assim foi feito. Um quarto membro juntou as palavras e saiu alegre e saltitante, divulgando a mensagem para todo o mundo. A mensagem era:

OWNED
ORGASMOS
ODIN


Esses são os Três Grandes O’s que, segundo os membros presentes no dia, resumem o partido. Limitar uma coisa à três palavras é uma idiotice monumental, por isso esse é um capítulo proibido, e só é revelado aos iniciados nos mistérios da paudurescência e pervertidos em geral. Se você consegue ler este capítulo, você é um pervertido ou um iniciado. Ou ambos. Suspeita-se que os membros que fizeram essa besteira estavam bêbados e dorgados, mas isso é apenas um boato. Provavelmente correto, mas um boato.

Fim do Sexto capítulo.



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Atenciosamente,

Ryan Cullen
O Segundo Grande Thor