O Livro de ODIN [Parte II]

Day 1,008, 09:28 Published in Brazil Brazil by Dio Vigon


Caros membros do ODIN,

Estou publicando hoje a segunda parte do Livro de ODIN (terceiro e quarto capítulos). Creio que em mais 2-3 artigos estaremos concluindo a publicação do nosso livro sagrado, atingindo mais uma meta nossa dentro do prazo estipulado (a primeira meta a ser atingida foi a plena reativação do Manuscrito, que é esse jornal que você está lendo). Amanhã estaremos lançando um artigo conjunto sobre o Congresso, apresentando formalmente os nossos candidatos oficiais perante à população, e comentando um pouco sobre cada um.

Lembrem-se: esse livro foi escrito no mais puro espírito da diversão, fraternidade e, é claro, roleplay. Tudo o que foi escrito aqui (inclusive as ocasionais ironias e zoações) conta com o consentimento dos envolvidos. Ou não.

Boa leitura!





- Dedicatória
- Introdução
- Capítulo 1: O Começo
- Capítulo 2: O Grande Thor
- Capítulo 3: A Taverna de Midgard
Subseção: Lendas da Taverna: A fundação do Partido e os Mandamentos
- Capítulo 4: O Conselho de Asgard
- Capítulo 5: O Palácio Bilskirnir
- Capítulo 6: Owned, orgasmos, ODIN!
- Capítulo 7: Rägnarök

A Parte 1 (Dedicatória, Introdução e Capítulo 1 e 2) pode ser encontrada aqui.



A Taverna de Midgard



Ao contrário do que seu nome possa sugerir, a lendária Taverna de Midgard não é apenas um local aonde a família do Grande Thor se encontra para beber. Nela, além das festividades habituais, ocorrem discussões sobre assuntos sérios e relevantes, entremeadas por sérias bebedeiras e suas consequentes ressacas matinais. Na Taverna de Midgard, lendas são forjadas. Uma delas é a de Maguilao. Êi-la:

Um certo dia, um ser de sexo indefinido entrou na Taverna. Os habituais frequentadores da mesma largaram seus uisques e tequilas e contemplaram o recém-chegado em um espanto mudo. Jamais tinham visto um ser cuja sexualidade não podia ser definida. Pessoas indecisas eles conheciam bem, mas pessoas de sexo indefinido não. Todos, exceto um. Eis que esse sujeito, que estava no fundo da Taverna, meio caído e meio em pé, se levanta e exclama, em alto e bom tom:

- Deixai que de tal criatura, cuidai eu. Pois desse assunto sou um completo conhecedor!

Nascia, nesse momento, a lenda de Maguilão, aquele que entende. Essa lenda, assim como todas as outras, possui pontos obscuros. Uns afirmam que os habituais frequentadores não ficaram espantados, pois conheciam sim esse tipo de ser. Outros afirmam que eles não conheciam, mas não ficaram espantados tal era a bebedeira que haviam tomado. E ainda, há os que dizem que isso não passa de uma história de bar, fruto da imaginação de um dos bêbados frequentadores. Mas todos concordam que Maguilão entende. Para um entendedor, meia palavra basta - já dizia o sábio caduco da Vila. O que dizer então, de Maguilão, que entendeu sem que a criatura proferisse uma única palavra?

Maguilão e o ser saíram juntos da Taverna, e o que aconteceu depois permanece um mistério até hoje, dado o fato de que nenhum dos membros presentes naquele memorável dia estava sóbrio e consciente de seus atos. Inclusive diz a lenda que um dos que estavam na Taverna, tamanho o porre que tinha tomado, estava de ponta cabeça (ninguém sabe como) em cima de uma cadeira, cantando “Atirei o pau no pato”, enquanto tentava beber um copo de cerveja sem sucesso, e insistindo veementemente para que o pato da Taverna, conhecido como Guli, cantasse junto com ele.

Essa e outras histórias compõem o imenso repertório de lendas da Taverna de Midgard.



Lendas da Taverna de Midgard

Os Mandamentos de ODIN



Dino, após se tornar o primeiro Grande Thor, vagou pelas areias do Paquistão, terra de Dio, para iluminar-se e meditar profundamente. Passou por altas montanhas, desfiladeiros mortais e pelo Sagrado Deserto por onde o Glorioso Dio Brando havia passado. Andou por essas areias por vários anos, sob o Sol escaldante e sem água para beber. Na verdade, foram apenas alguns meses, mas o Sol tinha afetado sua cabeça, fazendo com que o mesmo perdesse a noção de tempo, e confundisse meses com anos.

Já a beira da morte, o primeiro Grande Thor recebeu em suas mãos um jarro de água e uma placa de titânio vazia. Perguntava a si mesmo “Que p**** é essa?”. Mas não obtinha resposta nenhuma. Notou então que a placa começara a brilhar intensamente e gloriosas palavras haviam aparecido em sua superfície. Essa era a placa dos Mandamentos de ODIN, escrita por Dio diante à devoção de Dino, de sua família e de seguidores, que se tornaram um só. Eis suas inscrições:

1 - Jamais critique o ODIN em público.
2 - O Grande Thor sempre está certo.
3 - O Grande Thor nunca está errado. Ele, no mínimo, está meio certo.
4 - O ODIN está acima de tudo e de todos.
5 - O ODIN nunca falha. Seus membros é que falham.
6 - Jamais use o nome Thor em vão. E muito menos o nome ODIN.
7 - Seja fiel a ele, e serás recompensado. Ou não.
8 - Jamais duvide de ODIN, do Grande Thor e de seus propósitos. Jamais!
9 - Seja ativo, jamais passivo. Sim, você entendeu.
10 - Não critique um integrante do ODIN. Ele pode... não, ele vai te pegar. Cedo ou tarde.

O Grande Thor tentou beber toda a água do pote, mas ela evaporava-se mais rápido do que ele conseguia beber. Então, em um último apelo a Dio, Dino pede para ser levado para casa, onde a água é abundante e o sofrimento é aliviado com muitas mulatas. E, em um piscar de olhos, assim foi feito.

A fundação do partido ODIN



Ao retornar para sua casa, o Grande Thor reuniu-se com seus pais postiços e seus patinhos, Gulitiwi e Megaduck, e informou-lhes de sua viagem. Todos maravilharam-se com aquela história e decidiram informar ao país sobre tal fato.

Mas sua família não possuía nenhum tipo de jornal ou shouts disponíveis para informar o restante do Brasil. Todo o gold havia sido gasto para fundar um partido, chamado de União do Guli, homenageando seu animal preferido. Foi então que receberam a visita de um velho monge dioísta, Jazar, que ajudou, com toda a sua experiência nas batalhas contra a porcandade, na propagação de ODIN.

Jazar entrou em contato com diversos soldados, que foram se unindo no novo partido, agora chamado de Organização em Defesa dos Interesses Nacionais, ODIN para os crentes em Dio. Logo o partido foi arrebanhando grandes nomes do Brasil, como Lazarus, o eterno economista, e alguns inimigos, como Suriat. Esqueça, esse é inimigo de todos os partidos.

Fim do Terceiro Capítulo.



O Conselho de Asgard



É a ala secreta do partido, onde vivem os goblins, duendes, unicórnios, canceres extraídos, rins perdidos e os chefões do partido. Há intensa atividade homossexual no Conselho, não sendo, portanto, permitida a entrada de heterossexuais convictos. Todos os que tem acesso são eunucos ou indivíduos cujas pipas já não mais levantam voo.

É proibido pensar no Conselho fora da Taverna, sob pena de morte lenta e agonizante. Dio te observa sempre, não se esqueça disso.

Fim do Quarto Capítulo.



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Organização em Defesa dos Interesses Nacionais

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Atenciosamente,

Ryan Cullen
O Segundo Grande Thor