[BS] Movimentos Diplomáticos pelo Mundo

Day 2,005, 15:03 Published in Brazil Brazil by Dio Vigon




Olá, pessoal!

Este artigo é meramente informativo e tem, como intuito, fazer um breve panorama da situação diplomática de alguns países pelo mundo. Principalmente, mencionando algumas movimentações recentes e deixando em aberto o que pode acontecer futuramente.



Argentina

Os Hermanos continuam com seu processo de alinhamento pro-TWO, como pode ser visto em seus MPPs, embora ainda exista resistência por parte de 3 países em assinar MPP com eles: Espanha, Polônia e Sérvia. Os sérvios, apesar da recusa inicial, é provável que assinem, ainda mais depois da aproximação da Croácia com países como Estados Unidos e Brasil, mas Polônia e Espanha ainda possuem bastante resistência, principalmente devido ao bom relacionamento que possuem com nosso país, com a Bulgária e com o Chile.

Só lhes resta reconstruir sua base de aliados que, se for bem sucedida, pode causar problemas aos seus dois inimigos vizinhos. Uma grande parcela do governo não esconde o desejo de ver Chile e Brasil apagados e, portanto, a Argentina focará todos os seus esforços para atingir esse objetivo.

Um artigo argentino sobre diplomacia e alianças.

Chile

Cada dia mais, o Chile se consolida como uma das duas forças decisórias da CoT, junto com a Bulgária. Não é segredo pra ninguém que a aliança tem um foco enorme na aniquilação argentina, graças à influência de suas lideranças totalmente anti-hermanos.

O país mantém sua política confortável de diplomacia, como membro fundamental de sua aliança, mas com vínculos importantes com membros da TWO, que servem, justamente, pra bloquear as intenções diplomáticas da Argentina.

Bulgária


Os búlgaros permanecem em guerra com a Romênia, inclusive vetando um NE lançado contra a Grécia ontem, o que só acirra ainda mais essa rivalidade entre um dos “donos” da CoT e o país do conde drácula, que é cada vez mais membro da TWO, apesar do receio de alguns membros.

Assim como o Chile, a Bulgária preserva laços profundos com países da TWO, mesmo estando em guerra com um pro-TWO. É possível que esse tipo de postura acarrete dois efeitos futuros: um distanciamento ainda maior da TWO em relação à CoT, culminando na já provável guerra mundial ou sirva pra expor as insatisfações internas da TWO e acabe sendo o estopim pra uma terceira via no jogo das alianças.

China

Chineses estão sendo sapecas. Sabendo de sua importância diplomática, militar e econômica, preferiram se manter resguardados, apenas renovando seus MPPs usuais e aguardando as movimentações das alianças, antes de tomar qualquer decisão. Porém, a animosidade entre eles e a Indonésia pode servir como um norte na hora de decidir.

É um fato que entrar na CoT não é opção para os chineses, mas ao contrário de outros membros da EDEN e ex-EDEN, isso não é garantia de que irão para a TWO. A China pode servir como um verdadeiro ponto fora da curva pra quem não vê solução em nenhum dos “lados” atuais.

Croácia

Os croatas abandonaram o titanic da EDEN, mas devido ao término do casamento com a Romênia e o ódio eterno que nutrem pela Sérvia, estão se mantendo low profile depois de sua saída.

Não é segredo pra ninguém que eles pretendem se manter longe de qualquer aliança por enquanto, se utilizando do mesmo método diplomático que funciona para o Brasil e funcionou para os EUA: a independência.


Como está em segurança na Índia, juntamente com Bósnia e Albânia, é improvável que se meta no meio do turbilhão diplomático de CoT e TWO tão cedo, sendo um dos países mais propensos a uma terceira via, caso venha a existir.

Estados Unidos

A cada mês que passa, os EUA sofrem menos com a ameaça da AFA (um grupo de estrangeiros e homens em pátria que se encrustaram no país, visando tomar o poder), mas essa batalha interna continua deixando graves contusões no país, principalmente no aspecto diplomático, já que o caso tem deixado os americanos descontentes e feito com que a animosidade entre eles e os sérvios, principais agentes desse TO, cresça cada vez mais.


Os dois, inclusive, estão protagonizando uma “guerra fria” em solo francês, com os EUA tomando conta da parte norte do país, enquanto a Sérvia se aproxima das regiões originais americanas pelo sul francês. Não a toa, a RW recente de Aquitaine foi foco dos combatentes da TWO, já que sua perda abriria espaço para os EUA bloquearem os sérvios na parte sul da França.

O resultado final desse embate silencioso, provavelmente, será a guerra direta. Porém, o interessante e verificar como essa tensão tem moldado completamente as relações entre esses dois países e seus aliados.

Espanha

Membro fundador da TWO, mas insatisfeita com as recentes adições à turma, a Espanha está entre os aliados do Brasil que ainda não estão totalmente sedimentados em um dos “lados” diplomáticos que estão desenhados até o momento. A insatisfação dos espanhóis com a proximidade da Argentina e sua aliança é, inclusive, um dos poucos fatores que impedem o Brasil de ser presa fácil em uma futura guerra, já que temos fronteira com argentinos e espanhóis. Graças à aproximação bem feita que fizemos com eles no ano passado.

A presença romena também não é muito bem vista pelos espanhóis, o que deixa o país ibérico um pouco menos vinculado a seus aliados do leste europeu e suscetível às possíveis mudanças que podem ocorrer futuramente. Não creio que faça algum movimento diplomático muito incomum, ainda mais estando posicionada de forma vantajosa no momento, mas a insatisfação de uma boa parcela da população com os novos aliados da turma, pode mudar um pouco o destino do país.





No próximo artigo

No próximo artigo sobre a diplomacia pelo mundo, vamos falar sobre Romênia, Sérvia, Polônia, Grécia, além de tecer alguns comentários sobre a quietude da Indonésia (algo que nunca é bom sinal).

Espero que a leitura tenha servido para vocês e até a próxima!



Obrigado,
Vigon,
a Ovelha Negra do eBrasil

In Omnia Paratus"